1640 | ATENÇÃO DE ENFERMAGEM A PACIENTES EM CUIDADOS PALIATIVOS | Autores: Zenilson Teixeira Pinheiro (zenil_p@hotmail.com) (FACULDADE PARAENSE DE ENSINO - FAPEN) ; Dayara de Nazaré Rosa de Carvalho - Fapen (FACULDADE PARAENSE DE ENSINO - FAPEN) ; Jaqueline Vieira Magalhães Dias (FACULDADE PAN AMAZÔNICA - FAPAN) ; Adriana Selma Carneiro Miranda dos Santos (FACULDADE PARAENSE DE ENSINO - FAPEN) ; Eliane da Costa Lobato da Silva - (FACULDADE PARAENSE DE ENSINO - FAPEN) ; Viviane Ferraz Ferreira de Aguiar (UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ - UFPA) |
Resumo: INTRODUÇÃO:O cuidado paliativo é uma modalidade assistencial que visa melhorar a qualidade de vida do paciente e familiares na presença de doenças terminais. OBJETIVO:refletir sobre os cuidados de enfermagem a pacientes em cuidados paliativos. MÉTODOS:Trata-se de uma pesquisa com abordagem qualitativa do tipo relato de experiência, realizada em período de estágio curricular por acadêmicos de enfermagem em um hospital público na cidade de Belém - Pará, no período de 10 a30 de maio de 2017. RESULTADOS: Quando um paciente se encontra fora de possibilidades de cura, o foco da equipe de enfermagem não é mais preservar a vida, mas torná-la a mais confortável e digna possível. A equipe deve inteirar-se das vivências do paciente e família para poder compreender os problemas enfrentados por ele, de modo que possa elaborar um plano de cuidados em um contexto sistêmico, considerando as instâncias físicas, psíquicas, sociais e espirituais do paciente. CONCLUSÃO: Os cuidados de enfermagem devem respeitar a singularidade e complexidade de cada ser. Para que esse cuidado seja humanizado e holístico, torna-se imprescindível a utilização de diversos meios de comunicação, para que a percepção e compreensão do paciente sejam integrais. CONTRIBUIÇÕES PARA ENFERMAGEM: Sendo assim, é necessário manter uma reflexão constante sobre as práticas de enfermagem voltadas ao cuidado paliativo de forma sistematizada. O enfermeiro deve atuar dando apoio ao doente e o grupo familiar, possibilitando minimizar os medos e ansiedades e colaborando com a adequada participação de ambos no processo.
Referências: 1. Ministério da Saúde (BR). Instituto Nacional de Câncer. Estimativa 2010: incidência de câncer no Brasil. Rio de Janeiro: INCA; 2011. 2. Silva RCF, Hortale VA. Cuidados paliativos oncológicos: elementos para o debate de diretrizes nesta área. Cad Saúde Pública. 2006;22(10):2055-66. |