1574 | REPERCUSSÕES APÓS O AVC EM MULHERES: REVISÃO INTEGRATIVA | Autores: Tatiane Moura Silva (tatianemoura_s@hotmail.com) (Universidade Federal do Ceará - UFC) ; Ana Carolina Farias da Rocha (Universidade Federal do Ceará - UFC) ; Karízia Vilanova Andrade (Universidade Federal do Ceará - UFC) ; Adman Câmara Soares Lima (Universidade Federal do Ceará - UFC) ; Priscila de Souza Aquino (Universidade Federal do Ceará - UFC) |
Resumo: Introdução: O aumento da dependência no autocuidado é umas das principais consequências após o AVC, que pode causar grande impacto na vida da pessoa que foi acometida e na dos seus familiares. Objetivos: Conhecer os principais aspectos relacionados às mulheres após o AVC. Metodologia: Optou-se pelo método da revisão integrativa. O problema formulado foi: Quais as repercussões para a vida de mulheres após a ocorrência de um AVC? A busca na literatura foi realizada em março de 2016 nas bases de dados: Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Pubmed (Desenvolvido pelo National Center for Biotechnology Information), Cochrane (Cochrane Library) e Cumulative Index to Nursing and Allied Health Literature (CINAHL). Os critérios de inclusão para a seleção dos artigos foram: abordar mulheres após o acometimento por AVC; estar nos idiomas português, espanhol e inglês; estar publicado na íntegra e disponível eletronicamente, independente do ano da publicação. Resultados: Os impactos relacionados às mulheres após o AVC envolviam os seguintes aspectos: Impacto de cunho social e econômico; Impacto nas Atividades de Vida Diária; Impacto na percepção corporal. Conclusão: A utilização da educação em saúde como estratégia para a prevenção do AVC é relevante. Os achados convidam à reflexão sobre a importância e os alvos dos programas da educação para saúde e a qualidade da assistência ao AVC. Contribuições ou implicações para a Enfermagem: Nota-se a necessidade da educação permanente dos profissionais de saúde, em especial enfermeiros, no intuito de fornecer à comunidade subsídios para o reconhecimento dos sinais do AVC, rápido acionamento do serviço de emergência, modificações no estilo de vida e conhecimento dos principais fatores de risco.
Referências: Referências: 1. ANDRE, C. Manual de AVC: Epidemiologia e Fatores de Risco, 2006. 2. Organização Mundial de Saúde (OMS). Mulheres e saúde: evidências de hoje, agenda de amanhã, 2011. |