1546 | SOROPREVALÊNCIA DE SÍFILIS EM DOADORES DE SANGUE: REVISÃO INTEGRATIVA | Autores: Silvia Caroline Camargo Soares (silviacamargosoares@bol.com.br) (Instituto de Saúde e Biotecnologia (ISB) da Universidade Federal do Amazonas (UFAM)) ; Lucelia Barata da Rocha (Instituto de Saúde e Biotecnologia (ISB) da Universidade Federal do Amazonas (UFAM)) ; Carlos Eduardo Bezerra Monteiro (Instituto de Saúde e Biotecnologia (ISB) da Universidade Federal do Amazonas (UFAM)) ; Josiane Montanho Marino (Instituto de Saúde e Biotecnologia (ISB) da Universidade Federal do Amazonas (UFAM)) ; Mariana Taveira Cordovil (Instituto de Saúde e Biotecnologia (ISB) da Universidade Federal do Amazonas (UFAM)) ; Deyvylan Araújo Reis (Instituto de Saúde e Biotecnologia (ISB) da Universidade Federal do Amazonas (UFAM)) |
Resumo: Introdução: A segurança de uma transfusão de sangue depende de fatores como o perfil epidemiológico, triagem clínica e sorológica, pois os doadores possuem um potencial para portar doenças infecciosas transmissíveis pelo sangue. Objetivo: Verificar a soroprevalência de resultados positivos na triagem sorológica para os marcadores de sífilis em doadores de sangue. Metodologia: Este trabalho é uma revisão integrativa da literatura, cujas fontes literárias foram artigos disponibilizados eletronicamente pelas bases de dados LILACS, SCIELO e MEDLINE. Tendo como descritores: "doadores de sangue, doenças transmissíveis, bancos de sangue". Os artigos incluídos foram referentes ao período de 1998 a 2016, sendo utilizados 50 artigos que constituíram a amostra. Resultados: Dentre algumas pesquisas de prevalência na população de doadores de sangue realizadas no Brasil, nota-se certa diferença entre as regiões, por exemplo, prevalência maior de testes VDRL reagentes para sífilis foram nos hemocentros dos estados do Amazonas (3), São Paulo (15) e Sergipe (16) revelam a prevalência de 1,1%, 1,7%, 1,6%, respectivamente. Conforme revelam os dados de estudos realizados com amostras de 46.739 doações de sangue coletadas no Hemocentro do Amazonas em 2011, foram reagentes para o teste VDRL apenas 407 (0,87%). Conclusão: Torna-se de fundamental importância a realização de novos estudos, no sentido de instrumentalizar de maneira mais efetiva os órgãos responsáveis para que sejam levantados questionamentos aos gestores sobre a necessidade de estratégias na política pública.
Referências: BRASIL. Técnico em hemoterapia: livro texto. Ministério ed. Brasília?: Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão do Trabalho na Saúde., 2013b. CARRAZZONE, C. F. V et al. Importância da avaliação sorológica pré-transfusional em receptores de sangue. Rev. bras. hematol. hemoter. 2004;26(2):93-98, v. 26, n. 2, p. 93-98, 2004. BRASIL. Ministério da Saúde. |