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Anais :: 69° CBEn • ISSN: 2318-6518
Resumo: 1461


1461

VIVÊNCIA ACADÊMICA NA ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO FAMILIAR DOS HIPERTENSOS E DIABÉTICOS: UMA EXPERIÊNCIA DE INTEGRAÇÃO ENSINO E SERVIÇO

Autores:
Naiara Ramos de Albuquerque (nayara.ramosmiranda@hotmail.com) (Escola de Enfermagem de Manaus- EEM/ Universidade Federal do Amazonas- UFAM) ; Sarah Regina Aloise (Escola de Enfermagem de Manaus- EEM/ Universidade Federal do Amazonas- UFAM) ; Aryanne Lira dos Santos Chaves (Escola de Enfermagem de Manaus- EEM/ Universidade Federal do Amazonas- UFAM) ; Gabriella Martins Soares (Escola de Enfermagem de Manaus- EEM/ Universidade Federal do Amazonas- UFAM) ; Thaís Moreira Gomes (Escola de Enfermagem de Manaus- EEM/ Universidade Federal do Amazonas- UFAM) ; Esron Soares Carvalho Rocha (Escola de Enfermagem de Manaus- EEM/ Universidade Federal do Amazonas- UFAM)

Resumo:
Introdução: A escala de coelho é uma ferramenta de avaliação e acompanhamento da realidade social e econômica no contexto de vida de cada família1. Ela foi introduzida na Estratégia Saúde da Família (ESF) para estabelecer prioridades nas visitas realizadas pelos agentes comunitários de saúde (ACS). Objetivo: Identificar às situações de risco familiar dos pacientes com Hipertensão e/ou Diabetes da área de abrangência da ESF N - 23 no DISA Norte de Manaus. Metodologia: Trata-se de relato de experiência realizada no período de 05 a 30 de julho pelos acadêmicos de enfermagem nas práticas da disciplina Saúde Coletiva II. Inicialmente foram reunidos os ACS e a enfermeira da Unidade para definição dos critérios de riscos a ser pontuados na Ficha de Cadastro Domiciliar e Cadastro Individual do sistema e-SUS de 81 famílias. Para o registro dos dados foi elaborado a mascara no Programa Microsoft Office EXCEL® e realizado o escore de pontuação de risco. Resultados: Das famílias estudadas, foram identificadas 71(88%) que apresenta escore mínimo de 5, (Risco - 1=R1), 4 (5%) famílias R2 e 6 (7%)famílias apresentaram escore = 9, sendo classificadas como R3. Conclusão: A realização da aplicação da escala pelos acadêmicos demonstrou ser fácil eficiente e útil para os ACS que puderam aprender a priorizar as famílias dos pacientes conforme a vulnerabilidade que se encontram. A falta de dados nas fichas de cadastros e nos prontuários foi um fator limitador para melhor estratificação das famílias. Implicações para a Enfermagem: Com a realização da estratificação, o enfermeiro da estratégia tem como direcionar o atendimento para as famílias de hipertensos e diabéticos que demandam maior atenção e necessidades de saúde. Descritores: Saúde da Família, Enfermagem e vulnerabilidade social.


Referências:
Coelho FLG, Savassi LCM. Aplicação de Escala de Risco Familiar como instrumento de priorização das Visitas Domiciliares. Rev. Bras. Med. Fam. Comunidade, 2004.