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Anais :: 69° CBEn • ISSN: 2318-6518
Resumo: 1459


1459

Mortalidade por Doenças Cerebrovasculares em Homens nos Estados da Região Nordeste

Autores:
Nádia Larissa Henrique de Lima (larissahenriquevi@gmail.com) (Universidade Federal de Alagoas - campus Arapiraca) ; Francyelle Felismino da Silva (Universidade Federal de Alagoas - campus Arapiraca) ; Hidyanara Luiza de Paula (Universidade Federal de Alagoas - campus Arapiraca) ; Carlla Maria Cabral da Silva (Universidade Federal de Alagoas - campus Arapiraca) ; Francisca Maria N. da Silva (Universidade Federal de Alagoas - campus Arapiraca)

Resumo:
Introdução: As doenças do aparelho circulatório mostram elevada mortalidade no Brasil. Nesse grupo, as doenças cerebrovasculares (DCBV) apresentaram em 2002 uma incidência que oscila entre 135 a 151/100 mil habitantes e reflete grande prejuízo populacional, social e econômico. (FURUKAWA; et al., 2011) Objetivo: Expor e analisar dados epidemiológicos das taxas de mortalidade cerebrovasculares presentes no sexo masculino em estados da região nordeste. Metodologia: Estudo do tipo epidemiológico, descritivo e retrospectivo. Foram coletados dados através do DATASUS, obtidos em taxa de mortalidade por doenças do aparelho circulatório. Foi pesquisada a população masculina na faixa etária de 40 a 49 anos, no período entre 2000 e 2011. Resultados: As taxas médias de óbitos por 100.000 mil habitantes, apresentaram, em ordem decrescente, o estado de Alagoas com um valor significativo de 34,4, seguido de Pernambuco com 32,9, Piauí (29,3), Maranhão (29,1), Paraíba (26,4), Bahia (25,5), Sergipe (22,9), Ceará (21,7) e Rio Grande do Norte (17,1). (MS/SVS, 2012) Conclusão: Este estudo mostrou que dos estados nordestinos, Alagoas apresenta a maior taxa média de óbitos por DCBV, portanto, é necessário investigar os fatores que propiciam esse desfecho a fim de elaborar estratégias para prevenir e promover a saúde, com o intuito de combater a mortalidade por DCBV. Contribuições para a Enfermagem: Os estudos acerca desse tema respaldam intervenções através do monitoramento e identificação dos grupos de risco. Além disso, contribui na efetivação de políticas públicas de saúde e melhoria dos dados no Sistema de Informações sobre Mortalidade.


Referências:
FURUKAWA, T. S.; et al. Causas múltiplas de morte relacionadas às doenças cerebrovasculares no Estado do Paraná. Rev. Bras. Epidemiol. 2011. MINISTÉRIO DA SAÚDE/SVS - Sistema de Informações de Mortalidade (SIM) e IBGE, 2012. Disponível em: . Acesso em: 12 de maio de 2017.