1154 | PERCEPÇÃO DOS ENFERMEIROS GERENTES SOBRE O TRABALHADOR READEQUADO | Autores: Gabriela Moreira Campos (campos.gabriela@live.com) (1Enfermeira. Mestranda em Enfermagem da Universidade Estadual de Londrina. Enfermeira do Hospital Universitário de Londrina da Universidade Estadual de Londrina (UEL)-PR, Brazil. E-mail: campos.gabriela@live.com) ; Julia Trevisan Martins (Enfermeira. Doutora. Professora Adjunto do Departamento de Enfermagem da Universidade Estadual de Londrina (UEL)-PR, Brazil. E-mail: jtmartins@uel.br) ; Viviane Vidotti (3Enfermeira. Mestranda em Enfermagem da Universidade Estadual de Londrina (UEL)-PR, Brazil. Enfermeira Gerente do Hospital Evangélico de Londrina. E-mail: vivianevidotti@yahoo.com.br) ; Renata Perfeito Ribeiro (4Enfermeira. Doutora. Professora Assistente Departamento de Enfermagem da Universidade Estadual de Londrina (UEL)-PR, Brazil. E-mail: perfeito@sercomtel.com.br.) |
Resumo: Introdução: O trabalho é de fundamental importância chegando a ocupar posição de centralidade na vida das pessoas. Pode configurar-se como fonte de realização profissional e pessoal, contudo pode ser desgastante e provocar sofrimento físico, mental e social. Objetivo: Revelar a percepção dos enfermeiros gerentes sobre o trabalhador readequado. Método: estudo descritivo de natureza qualitativa, descritivo e exploratório. A população amostral foi escolhida por intencionalidade e participaram 14 gerentes de enfermagem de um hospital escola. Foi utilizada a técnica de análise de conteúdo e os pressupostos de competência gerenciais de Kurcgant. Resultados: da análise dos discursos dos participantes emergiram 3 categorias que revelaram os impactos no gerenciamento da equipe, potencializar o trabalhador em sua capacidade funcional e as necessidade de planejamento e acompanhamento do readequado. Conclusão: os gerentes tem clareza que os trabalhadores readequados precisam de atenção especial em suas atividades laborais para que se possa potencializar suas habilidades respeitando suas limitações. Faz-se necessário estimular este trabalhador para que seja capaz de retomar sua autoestima e inclusão social. Descritores: Trabalhadores, Enfermagem, Doenças Profissionais, Gerencia em Saúde.
Referências: 1 - KESSLER, A. I.; KRUG, S. B. F. Do prazer ao sofrimento no trabalho da enfermagem: o discurso dos trabalhadores. Rev Gaúcha Enferm. Porto Alegre (RS). 33(1): 49-55. Mar. 2012. Disponível em: . Acesso em: 04 Jun. 2017. 2 - KURCGANT, P.; et al. Gerenciamento em Enfermagem.3ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.212p. 3 - PORTO, J. S.; MARZIALE, M. H. P. Motivos e consequências da baixa adesão às precauções padrão pela equipe de enfermagem. Rev. Gaúcha Enferm. 37(2):e57395. 2016. Disponível em:< http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-14472016000200501&lng=pt. Acesso em: 14 de maio 2016. 4 - BARDIN L. Análise de conteúdo. Lisboa: 70ª Edições; 2016. 5 - CACCIARI, P.; HADDAD, M. C. F. L.; WOLFF, L. D. G.; DALMAS, J. C.; PISSINATI, P. S. C. Qualidade de vida dos trabalhadores readequados e readaptados de uma Universidade Estadual Pública. Rev Gaúcha Enferm.; 38(1): e60268. Mar. 2017. |