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Anais :: 69° CBEn • ISSN: 2318-6518
Resumo: 1118


1118

O ESTADO DA ARTE DAS PUBLICAÇÕES CIENTÍFICAS SOBRE A SÍNDROME CONGÊNITA E O ZIKA VÍRUS

Autores:
Eluana Vieira da Silva (elu.pibic2015@outlook.com) (Faculdade UNIGRAN Capital) ; Bianca Soares da Silva (Faculdade UNIGRAN Capital) ; Welberleny Carla Oliveira (Faculdade UNIGRAN Capital) ; Everton Ferreira Lemos (Faculdade UNIGRAN Capital) ; Jeniffer Michelline Custodio (Faculdade UNIGRAN Capital) ; Janaína Michelle Oliveira Nascimento (Faculdade UNIGRAN Capital)

Resumo:
Introdução: O Zika Vírus é transmitido predominantemente pelo mosquitos Aedes aegypti que são comuns em áreas tropicais e também pelo Aedes albopictus. A infecção por Zika vírus pode ter efeitos devastadores durante a gravidez como por exemplo possíveis danos cerebrais fetal mesmo que a infecção ocorra nos estágios posteriores ao primeiro trimestre de gravidez Objetivo: Conhecer a produção científica sobre Síndrome Congênita e o Zika vírus. Material e métodos: Revisão integrativa, utilizando os descritores: microcefalia, síndrome congênita, Zika vírus, foram incluídos periódicos nacionais e internacionais, disponíveis na íntegra, em português/inglês, publicados entre janeiro de 2015 abril de 2017, nas bases de dados da Scielo e Pubmed. Resultados e discussão: Até 2007, o Zika vírus não era uma grande preocupação na comunidade científica. A situação se modificou após um aumento significativo na quantidade de casos. Embora o número de pesquisas sobre infecções pelo vírus e suas complicações tenha crescido nos últimos dois anos, é necessário seguir investindo em pesquisa a fim de elucidar os mecanismos que promovem doenças mais graves. Estudos em países afetados pelo Zika encontraram diversos efeitos do vírus em neonatos, como: microcefalia e problemas no sistema nervoso. Apesar dos sintomas clínicos leves na mãe, a infecção por Zika durante a gravidez é prejudicial para o feto e está associada a morte fetal, a restrição do crescimento fetal e ao espectro de anormalidades do sistema nervoso central. A incidência de microcefalia em regiões mais afetadas pela doença chega ser até 10 vezes maior do que nas demais. Considerações finais: é fundamental que tanto gestores quanto profissionais de saúde se esforcem no sentido de desenvolver e colocar em prática estratégias para identificar gestantes infectadas por vírus zika, de modo a promover o tratamento e reduzir os impactos da doença. Descritores: microcefalia, síndrome congênita, Zika vírus,


Referências:
Referencia: CAO, B.; DIAMOND, M.S.; MYSOREKAR, I.U. Transmissão maternal e fetal de vírus Zika: Vias e sinais de infecção. Jornal oficial da Sociedade Internacional de Interferão e Pesquisa de Citocinas, JOURNAL OF INTERFERON & CYTOKINE RESEARCH, v. 0, n. 0, p. 1-8, 2017.