1073 | SURTO DE DOENÇA DIARREICA AGUDA NUMA CIDADE DO INTERIOR DE ALAGOAS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA | Autores: Danúzia Albuquerque Melo de Moura (danuzia.melo@hotmail.com) (Universidade Federal de Alagoas - UFAL) ; Márcia Loureni do Nascimento Santos (Centro Universitário - CESMAC) ; Alane Gomes da Silva Lessa (Universidade Federal de Alagoas - UFAL) ; Fabiana Bispo Ferreira (Universidade Federal de Alagoas - UFAL) ; Marlus Dilvo Melo Souza (Universidade Federal de Alagoas - UFAL) |
Resumo: Introdução: As Doenças Diarreicas Agudas - DDA são caracterizadas mediante os sintomas de inconsistência das fezes, aumento considerável no número de evacuações. A Vigilância Epidemiológica das DDA (MDDA), mediante a Portaria 1.984, de 2014 é do tipo sentinela (BRASIL, 2016). As ações de vigilância são compostas pela Vigilância Epidemiológica em conjunto com a Epidemiologia Sanitária, Vigilância Ambiental, Saneamento, Educação em Saúde, Diagnóstico Laboratorial, Assistência/Tratamento e outras afins (BRASIL, 2010). Objetivos: Descrever as formas de vigilância atuantes no Brasil e Demonstrar maneiras e hábitos que favorecem a prevenção de infecção. Metodologia: Trata-se de um relato de experiência profissional vivenciada em uma Instituição Hospitalar de uma cidade do interior de Alagoas seguida de levantamento bibliográfico na literatura vigente do Ministério da Saúde. Resultados: O município de Traipu-AL compõe a 7ª Região Sanitária de Alagoas, com população estimada para 2016 de 27.938 hab. (IBGE, 2017). Os índices registrados de casos de DDA no período da 14ª a 24ª Semana Epidemiológica caracterizaram um surto da doença, chegando a 190 casos em uma única semana epidemiológica, como mostra o gráfico abaixo. Conclusões: Casos de diarreia ainda provocam altos índices de mortalidade mundialmente, principalmente de crianças. Assim, as formas de monitorização das DDA devem ser atuantes tendo como parâmetros a realidade local (BRASIL, 2010). Contribuições ou Implicações para a Enfermagem: As ações de enfermagem devem priorizar a educação em saúde, uma vez que esta prática permite a exposição de hábitos que conferem a prevenção de casos. Palavras-Chave: Enfermagem em Saúde Comunitária, Vigilância Epidemiológica, Vigilância Sanitária.
Referências: BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SVS. CGDES. Guia de Vigilância em Saúde. 1 Ed. Brasília, 2016; BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SVS. DVE. Manual Integrado de Vigilância Epidemiológica da Cólera. 2 Ed Rev. Brasília, 2010. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA, disponível em: http://www.cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php?lang=&codmun=270920&search=alagoas|traipu|infograficos:-informacoes-completas. Data da pesquisa: 17/07/2017. |