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Anais :: 69° CBEn • ISSN: 2318-6518
Resumo: 1006


1006

A família e as necessidades do recém-nascido de risco após alta: um olhar a partir da consulta de seguimento

Autores:
Camila Moureira Costa Silva (camilamoureira@hotmail.com) (Universidade Federal de Alagoas) ; Deborah Moura Novaes Acioli (Universidade Federal de Alagoas) ; Luana Cavalcante Costa (Universidade Federal de Alagoas) ; Mércia Lisieux Vaz da Costa Mascarenhas (Universidade Federal de Alagoas) ; Ingrid Martins Leite Lúcio (Universidade Federal de Alagoas)

Resumo:
Introdução: Recomendações do Ministério da Saúde relacionadas ao recém-nascido (RN) de risco ressaltam suas necessidades, trabalho multiprofissional no processo de alta, família e a rede de atenção à saúde no seguimento. Objetivos: Descrever as necessidades do RN de risco e sua família e como se articulam com a rede de atenção à saúde. Metodologia: Revisão de literatura nos bancos de dados Scielo, Lilacs e Medline, pesquisa realizada em junho de 2017. Selecionados cinco artigos dos últimos cinco anos. Resultados: O prematuro pode apresentar necessidades motoras, auditivas e socioemocionais, precisam de atenção sistematiza na rede de saúde. Após a alta, a família sente insegurança para o cuidado domiciliar ao RN. A rede de atenção para o seguimento é fragmentada, com serviços focais e de livre demanda, além de significativa evasão. Conclusões: A atenção às necessidades do RN e das famílias deve ser contínua, e ocorrer segundo as políticas públicas. Contribuições para enfermagem: Os profissionais de enfermagem devem incorporar sistematicamente na assistência das famílias de crianças prematuras, orientações que auxiliem após a alta hospitalar. Descritores: Enfermagem; Recém-nascido Prematuro; Alta do Paciente.


Referências:
MORAIS, A.C; QUIRINO,M.D;CAMARGO,C.L. Suporte social para cuidar da criança prematura após a alta hospitalar. Rev. Eletr. Enfer. ,v.14, n.3, p.654-662, 2012. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Manual do Método Canguru: seguimento compartilhado entre a Atenção Hospitalar e a Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2015. AIRES, L.C.P; et al. Seguimento do bebê na atenção básica: interface com a terceira etapa do método canguru. Rev. Gaúcha Enfer. , v.36, p.224-232, 2015.