954 | Time de acesso, sua formação e implementação: um relato de experiência | Autores: Anelise Bertolino Pereira (ane_380@hotmail.com) (Hospital do Coração de Londrina) ; Ana Luiza Silva Di Paiva (Hospital do Coração de Londrina) ; Erika Bernardo da Silva (Hospital do Coração de Londrina) ; Izabela Martins Oliveira (Hospital do Coração de Londrina) ; Luciani Tasmo Oliveira (Hospital do Coração de Londrina) ; Renata Guizilini Barison (Hospital do Coração de Londrina) |
Resumo: Introdução: A equipe formada por profissionais da saúde, denominada time de acesso, já é uma realidade em centros de referência. O enfermeiro deve ser capaz de escolher o melhor dispositivo e as melhores vias de acesso, garantindo ao paciente a terapêutica com segurança e qualidade. Atualmente, os enfermeiros são os principais responsáveis pela assistência relacionada à terapia intravenosa. Objetivo: Relatar a formação e implantação do time de acesso, integrado a uma Comissão de Cateter Central de Inserção Periférica (CCIP). Método: Relato de experiência sobre a formação e implementação de uma equipe, composta por enfermeiros e um médico vascular, denominada time de acesso, integrada juntamente a criação de uma Comissão de CCIP, em um hospital privado no Paraná. Resultados: A equipe é formada por oito enfermeiros e um médico vascular. Os critérios para a seleção da equipe foram: experiência assistencial, o curso atualizado em CCIP, a disponibilidade e possibilidade da manutenção de horários estratégicos para atuação contínua e imediata. Várias ações foram planejadas para o decorrer das atividades que serão desenvolvidas a partir de um levantamento de dados. Será criado check-list para controle, além de implementação de protocolos institucionais, encontros mensais para atualizações, juntamente com participação em cursos externos. Enfatiza-se também o apoio ao enfermeiro habilitado para prática envolvendo inserção e manutenção do CCIP. Conclusão: A iniciativa surgiu a partir da análise de cenário institucional, visto os avanços que a enfermagem vem sofrendo no decorrer dos anos. Além disso, ressalta-se a necessidade de padronização de normas e rotinas referentes ao uso dos cateteres, além do monitoramento dos índices de infecção e complicações relacionadas. Contribuições esperadas: O desenvolvimento de melhorias para a prática assistencial, ações de ensino, pesquisa e extensão, juntamente com ações de educação permanente à equipe de saúde. Descritores: Equipe de Assistência ao Paciente, Assistência à Saúde, Cateterismo Periférico.
Referências: Conselho Regional de Enfermagem, COREN-SP. Terapia infusional. enfermagemRevista. Disponível em: http://portal.coren-sp.gov.br/sites/default/files/30_terapia_infusional.pdf. Acesso em 02 de junho de 2017. |