950 | A IMPORTÂNCIA DO ENFERMEIRO NA CLASSIFICAÇÃO DE RISCO SEGUNDO O PROTOCOLO DE MANCHESTER: NA VISÃO DE DISCENTES DE ENFERMAGEM | Autores: Andrelina Melo de Lima Gonçalves (andrelina_melo@hotmail.com) (Centro Universitário Tiradentes) ; Leticia Maria Bezerra Pessoa (Centro Universitário Tiradentes) ; Fernanda Maria dos Santos Batista de Amorim (Centro Universitário Tiradentes) ; Vanessa Souza Alves (Universidade Federal de Alagoas) |
Resumo: INTRODUÇÃO O protocolo de Manchester foi criado em 1997 com o objetivo de acolhimento e classificação de risco de pacientes em serviços de urgência e emergência, esse protocolo permite a identificação da prioridade clínica e a definição do tempo para atendimento médico. Essa classificação é privativa a enfermeiros e médicos, onde atualmente no Brasil é mais utilizado por enfermeiros (SHIROMA et al, 2011). Através do protocolo de Manchester o enfermeiro tem autonomia e embasamento científico para classificação de risco, facilitando o atendimento e definindo prioridades. OBJETIVOS Avaliar a importância do enfermeiro no acolhimento da classificação de risco seguindo o protocolo de Manchester. METODOLOGIA Relato de experiência de discentes de enfermagem em estágio não-obrigatório em um hospital com aplicação do protocolo de Manchester. DECS: Enfermagem em Emergência e acolhimento. RESULTADOS A oportunidade de vivenciar o processo de classificação de risco na prática permitiu uma avaliação crítica das atuação do enfermeiro frente ao uso do protocolo de Manchester, mostrando sua autonomia e sua importância na avaliação inicial do paciente, ao chegar a uma unidade de pronto atendimento. CONCLUSÃO Assim, a vivência do acadêmico no setor de triagem, utilizando o protocolo de Manchester para a classificação de risco dos pacientes, leva-o a se familiarizar na prática e desenvolver os conhecimentos e habilidades apenas executados na teoria durante a graduação. CONTRIBUIÇÕES OU IMPLICAÇÕES PARA ENFERMAGEM O conhecimento científico e a experiência na área de urgência leva ao enfermeiro um olhar crítico na tomada de decisão, comprovando a sua importância para uma triagem inicial dos pacientes, para um atendimento priorizado de acordo com o grau de emergência em seu atendimento.
Referências: REFERÊNCIAS: SHIROMA, Lícia Mara Brito et al. Classificação de risco em emergência - um desafio para as/os enfermeiras/os. Rev. oficial do Conselho Fed. de Enf. v.2, n.1, 2011. Disponível em: . Acesso em: 29 Julho 2017. |