789 | PROMOÇÃO DE HÁBITOS DE AUTOCUIDADO E HIGIENE COM CRIANÇAS DE UMA COMUNIDADE CARENTE DA ZONA URBANA DE MACEIÓ - VIVÊNCIA DE ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM | Autores: Rita de Cássia Gomes Araujo (ritaifal@hotmail.com) (Centro Universitário Tiradentes-UNIT) ; Eugênia Larissa Cardoso de Andrade Rocha (Centro Universitário Tiradentes-UNIT) ; Anderson Rodrigo Praxedes de Farias (Centro Universitário Tiradentes-UNIT) ; Ianne Roberta Sales dos Santos (Centro Universitário Tiradentes-UNIT) ; Edilma Fernandes Fireman (Centro Universitário Tiradentes-UNIT) ; Lucas Kayzan Barbosa da Silva (Universidade Federal de Alagoas-UFAL) |
Resumo: Introdução: No período da infância tem-se uma forte ferramenta para a construção de valores, nela o indivíduo encontra-se sensível à aprendizagem e introdução de hábitos benéficos para saúde (NASCIMENTO et al. 2013). A Enfermagem integra saberes e práticas para a prevenção, promoção da saúde e engajamento da população em ações educativas (PRESTES et al. 2016). Souza et al. (2013) define autocuidado como prática de atividades realizadas pelos indivíduos em seu benefício na vida, na saúde e no bem-estar. Objetivo: Descrever a promoção de hábitos de autocuidado e higiene com crianças de uma comunidade carente da zona urbana de Maceió - vivência de acadêmicos de enfermagem. Metodologia: Trata-se de um trabalho descritivo, do tipo relato de experiência, desenvolvido por acadêmicos de enfermagem de uma instituição de ensino superior (IES) de Maceió a partir da prática curricular na disciplina de enfermagem na saúde do escolar. Resultados: com enfoque no autocuidado e promoção da saúde das crianças da comunidade carente, utilizou-se materiais didáticos, e através da brincadeira passou-se a compreensão da proposta e a relação direta com a qualidade de vida, onde realizou-se um teatro mostrando os principais hábitos de higiene, e o resultado esperado foi a conscientização desses hábitos e cuidados pessoais, em que as crianças participantes foram os principais transmissores de informações em saúde para seus familiares e sociedade. Conclusão: A experiência possibilitou a produção de novos conhecimentos e interação com a realidade das crianças por meio da troca de experiências e construção entre os saberes científico e popular com enfoque para educação em saúde. Com participação efetiva das crianças, evidenciou-se que as ações de educação em saúde contribuíram significativamente para a promoção e prevenção. Contribuições ou implicações para a enfermagem: O desenvolvimento de estratégias de promoção da saúde, principalmente com enfoque educativo, favorece a incorporação de atitudes e valores.
Referências: NASCIMENTO, Denise da Cunha et al. O lúdico e a educação em saúde: uma proposta de ensino do autocuidado às crianças. Revista de enfermagem UFPE on line. Recife, 7(esp), p.5799-805, set., 2013. Disponível em: . Acesso em 06 Jun. 2017. PRESTES, Maria Carolina da Costa et al. Ação educativa com crianças na promoção de saúde bucal. Anais do V Congresso de Educação em Saúde da Amazônia (COESA). Universidade Federal do Pará - 8 a 11 de novembro de 2016. ISSN 2359-084X. Disponível em: . Acesso em 10 Jun. 2017. SOUZA, M. M. A. et al. Promoção de comportamentos saudáveis em pré-escolares. Revista Brasileira de Promoção a Saúde, Fortaleza, 26(3), p.387-395, jul./set., 2013. Disponível em: . Acesso em 08 Jun. 2017. |