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Anais :: 69° CBEn • ISSN: 2318-6518
Resumo: 700


700

EDUCAÇÃO PERMANENTE NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE: UMA REVISÃO INTEGRATIVA

Autores:
Marília Vieira Cavalcante (lila_cavalcante@hotmail.com) (Universidade Federal de Alagoas - UFAL) ; Débora de Souza Santos (Universidade Federal de Alagoas - UFAL) ; Emilly Souza Marques (Universidade Federal de Alagoas - UFAL) ; Nataly Mayara Cavalcante Gomes (Universidade Federal de Alagoas - UFAL) ; Camila Moureira Costa Silva (Universidade Federal de Alagoas - UFAL)

Resumo:
A Educação Permanente em Saúde (EPS) se configura como estratégia que permite a reflexão e análise crítica dos processos de trabalho facilitando a identificação de problemas e a criação de estratégias inovadoras. O objetivo desse estudo foi identificar a produção científica sobre EPS na Atenção Primária à Saúde nos últimos dez anos. Trata-se de uma revisão integrativa, em que os dados foram coletados por meio das seguintes bases: LILACS, SciELO, BDENF e MEDLINE. Utilizou-se a seguinte estratégia de busca: (Atenção Básica or Atenção Primária à Saúde or Estratégia Saúde da Família or Saúde da Família or Programa Saúde da Família) and (Educação Permanente or Educação Continuada or Educação Contínua). Os resultados evidenciaram 24 artigos, 11 destes abordando sobre a percepção, adesão e o modo como os trabalhadores desenvolvem as ações de Educação Permanente; e os demais sobre a Política de Educação Permanente e suas contribuições para ações de promoção à saúde, de planejamento, gestão e preceptoria. Concluiu-se que a EPS vem sendo utilizada como uma prática de ensino e aprendizagem, visando ainda a sensibilização dos trabalhadores. Além disso, traz contribuições para o fortalecimento das ações desenvolvidas e maior resolutividade de acordo com as reais necessidades vivenciadas. DESCRITORES: Atenção Primária à Saúde, Estratégia Saúde da Família, Educação Continuada, Enfermagem.


Referências:
BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Educação Permanente em Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. Disponível em: Acesso em: 18 de Jan. 2017. MARTINATO, M.C.N.B, et al. Absenteísmo na enfermagem: uma revisão integrativa. Ver Gaucha Enferm . v. 31, n.1, p.160-6,2010. Disponível em: . Acesso em: 18 de Jan. 2017.