581 | RESSIGNIFICANDO VIDAS (REVIVA) NAS VÍTIMAS DE TRAUMA CRANIOENCEFÁLICO E FAMILIARES: PROJETO INOVADOR | Autores: Karoline Cravo de Melo (karolinecm@yahoo.com) (UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE - UFS, Graduanda em Enfermagem, bolsista PIBIC CNPq) ; Edilene Curvelo Hora Mota (Enfermeira, Doutorado em Enfermagem, Professora Associada do Departamento de Enfermagem da UFS.) ; Beatriz Costa da Silva (UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE - UFS, Graduanda em Enfermagem.) ; Iasmim de Albuquerque Franco (UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE - UFS, Graduanda em Enfermagem.) ; Bruno Melo da Silva (UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE - UFS, Graduado pela UFS.) ; Adriellen Pinto Carvalho (UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE - UFS, Graduanda em Medicina.) |
Resumo: O trauma é um grave problema de saúde pública e o TCE destaca-se pela alta morbimortalidade e impacto causado, pois comumente ocorrem sequelas físicas, cognitivas e comportamentais que comprometem a vida do indivíduo e sua família (1)(2). O Programa Ressignificando Vidas (REVIVA) objetiva prestar assistência integral através de uma equipe multidisciplinar e acadêmicos para ressignificar as vidas das vítimas de Trauma Cranioencefálico (TCE) e seus familiares, por meio de reabilitação física e psíquica. Trata-se de um relato de experiência do REVIVA que ocorre no ambulatório do Hospital Universitário da Universidade Federal de Sergipe, no qual foram assistidas no período de 2014 a 2017, 120 vítimas de TCE e familiares, com um total de 440 consultas pelos membros da equipe de forma interdisciplinar, ou seja, ocorre discussão dos casos atendidos e alguns atendimentos são realizados de forma conjunta, embora, a consulta de enfermagem seja o primeiro contato com seguimento das etapas do processo de enfermagem. Esse programa é inédito e considerado uma mola propulsora na formação de alunos e profissionais cidadãos, mais críticos e participativos e proporciona uma assistência diferenciada e qualificada. Essa ressignificação acontece quando contribuímos para que as vítimas e seus familiares deem um novo significado ao trauma, pois não se pode mudar a história do acidente, mas sim, a forma de enfrentamento, com vistas à melhor recuperação possível e independência. Descritores: Reabilitação. Traumatismos encefálicos. Equipe interdisciplinar de saúde.
Referências: De Palma RG. Combat TBI: History, Epidemiology, and Injury Modes. In: Kobeissy FH, editor. Source Brain Neurotrauma: Molecular, Neuropsychological, and Rehabilitation Aspects. Boca Raton (FL): CRC Press/Taylor & Francis; 2015. Chapter 2. Kim YJ. A systematic review of factors contributing to outcomes in patients withTraumatic brain injury. Journal of Clinical Nursing. 2011; 20: 1518- 1532. |