533 | EDUCAÇÃO EM SAÚDE SOBRE HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA EM IDOSOS NO ÂMBITO HOSPITALAR: Relato de experiência | Autores: Jaqueline Vieira Magalhães Dias (jaack.vieira@hotmail.com) (FACULDADE PAN AMAZÔNICA - FAPAN) ; Dayara de Nazaré Rosa de Carvalho (FACULDADE PARAENSE DE ENSINO - FAPEN) ; Roziane Vieira Fima (FACULDADE PARAENSE DE ENSINO - FAPEN) ; Rudnelson Vieira Magalhães Dias (UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ - UEPA) ; Elisa da Silva Feitosa (FACULDADE PAN AMAZÔNICA - FAPAN) ; Viviane Ferraz Ferreira de Aguiar (UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ - UFPA) |
Resumo: INTRODUÇÃO: A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é um grave problema de saúde pública no Brasil e mundo. É decorrente de uma má alimentação, estilo de vida e sedentarismo, os quais refletem diretamente na qualidade de vida do idoso. OBJETIVO: Identificar o perfil dos casos de pacientes com Hipertensão Arterial Sistêmica. MÉTODO: Trata-se de um estudo descritivo, com abordagem qualitativa, do tipo relato de experiência, vivenciado por acadêmicos do curso de Bacharelado em Enfermagem de uma Instituição de Ensino Superior Privada, no ambulatório de um Hospital de Referência em Belém-Pará, no mês de setembro de 2016. RESULTADOS: A maior prevalência de HAS está no sexo feminino, pessoas de baixo poder aquisitivo, sobrepeso e dependentes de álcool. A maioria dos idosos não mantinham o tratamento contínuo, aderiam o tratamento por um tempo e observado a melhora cessava. Quanto a alimentação verificou-se que uma parte dos idosos realizava de forma inadequada. CONCLUSÃO: A HAS quando não tratada adequadamente interfere diretamente na qualidade de vida do idosos e, em casos mais graves, trazem complicações e até mesmo o óbito.Por esta razão, é necessário o desenvolvimento de ações educativas aos idosos sobre importância do tratamentoe dos fatores que estão relacionados a controle da patologia. CONTRIBUIÇÕES PARA A ENFERMAGEM: Através da educação em saúde a enfermagem assume papel primordial, remetendo o paciente e família à boas práticas que facilitam a adesão do cliente ao tratamento medicamentoso e não medicamentoso. O enfermeiro participa de forma ativa na adesão do paciente ao tratamento contínuo da HAS sensibilizando o paciente na manutenção contínua do tratamento.
Referências: 1- MINISTÉRIO DA SAÚDE. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica hipertensão arterial sistêmica. Cadernos de Atenção Básica, n° 37, Brasil 2011. 2- Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: hipertensão arterial sistêmica. Brasília: Ministério da Saúde [ internet]. 2013 [cited 2016 Aug 16]; 128p. Available from: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/ estrategias_cuidado_pessoa_doenca_cronica.pdf 2. Goulart FA. Doenças crônicas não transmissíveis: |