526 | A importância do enfermeiro na gravidez e orientação pós-parto de uma adolescente | Autores: Jacira dos Santos Contino Pereira (jacira.pereira@unigranrio.edu.br) (Universidade do Grande Rio Professor José de Souza Herdy - UNIGRANRIO) ; Sirnélia Carmo Santana (Universidade do Grande Rio Professor José de Souza Herdy - UNIGRANRIO) |
Resumo: DeCs: Enfermagem, Gravidez na Adolescência e Período Pós-Parto. Introdução: Devido ao impacto social e econômico, a importância da gravidez na adolescência transcende a prática assistencial do enfermeiro. É imprescindível que os diversos fatores etiológicos ligados ao incremento das gestações da adolescência sejam entendidos e vislumbrados na sua complexidade e multicausalidade, que tornam as adolescentes especialmente vulneráveis. Objetivo: descrever o papel do enfermeiro durante a gestação e a importância nas orientações pós-parto das mulheres em idade vulnerável. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, com abordagem qualitativa. A análise foi respaldada na concepção de maternidade como um achado biológico e social, em que o reconhecimento da autonomia das jovens é visto como prioritário para a assistência em saúde. Resultados: Esta pesquisa servirá como alicerce para que as adolescentes apresentem maior qualidade de vida, lidando da melhor maneira possível com as dificuldades oriundas de uma maternidade precoce. Considerações finais: Este estudo trará subsídios a implementação de estratégias de intervenção nos serviços direcionando ações que sejam de suporte efetivo para as adolescentes, de forma a ajudá-las nos cuidados com o recém-nascido e em seu autocuidado. Contribuições para a Enfermagem: Esta temática oferece contribuições positivas no aspecto relacionado às atribuições do enfermeiro.
Referências: 1. BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Comissão Nacional de Ética em Pesquisa - CONEP. Resolução nº 466 sobre pesquisas envolvendo seres humanos. Brasília, 2012. 2. CAMINHA, NO et al. Gestação na adolescência: descrição e análise da assistência recebida. Rev. Gaúcha Enferm. Porto Alegre, v. 33 |