454 | A IMPORTÂNCIA DA PRESENÇA DO ACOMPANHANTE DURANTE TRABALHO DE PARTO | Autores: Emy Graziele Utida (emyutida21@hotmail.com) (Unip - Universidade Paulista campus Assis) ; Alessandra Minervina dos Santos (Penitenciária de Florínea) ; Ana Paula Costa (Santa Casa de Misericórdia de Assis) ; Caroline Lourenço Pinceratti (Fema - Fundação Educacional do Município de Assis) ; Daiane Suele Bravo (Uel - Universidade de Londrina) |
Resumo: Introdução: O parto não significa somente um processo fisiológico de expulsão do feto, e sim um momento marcante na vida da mulher, de mudanças internas e externas, que traz medo, do desconhecido. Objetivo: Expressar a importância do apoio emocional proporcionado pela presença de um acompanhante de sua escolha. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal de abordagem qualitativa e descritiva. Foi utilizado a análise de conteúdo de Minayo. A pesquisa foi realizada através de um questionário semiestruturado, aplicado em puérperas no período de pré-alta na maternidade da Santa Casa de Misericórdia de Paraguaçu Paulista-SP. Resultado: A análise das respostas possibilitou a identificação de categorias e de subcategorias tais como: Informações e esclarecimento durante a gestação; Estabilidade e planejamento familiar; Preocupação, ansiedade e medo na hora do parto. Conclusão: Verificou-se que a mulher com a experiência de ter um acompanhante de sua escolha durante o parto acarretou no sentimento de segurança e confiança, segundo as entrevistas esses sentimentos refletiram na diminuição da dor e tensão provocada pelo parto. Contribuições/implicações: O estudo é pertinente, pois conhecer essas vertentes é relevante, para que seja garantido o direito do acompanhante.
Referências: MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo, Hucitec/Abrasco, 1998. MINAYO, M.C. de S. (Org.) Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 22 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2003. QUEIROZ, M. V. O.; et al. Cuidado de Enfermagem á puérpera em uma unidade de internação obstétrica: Perspectiva de humanização. Revista Baiana de Enfermagem, São Paulo, 2003, n.18. |