436 | O significado da hospitalização para a criança em idade escolar | Autores: Edilaine Mayara Pires dos Anjos (mayara.p.anjos@gmail.com) (UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE (GRADUANDA EM ENFERMAGEM BACHARELADO)) ; Itanna Prado Oliveira Almeida ((Enfermeira, Graduada pelo Curso de Enfermagem da Universidade Federal de Sergipe). ipoliveira87@gmail.com) ; Aglaé da Silva Araújo Andrade. (Enfermeira, Professora Adjunta I Da Universidade Federal de Sergipe. Mestre em Saúde e Ambiente (UNIT). Especialista em Saúde Pública/Saúde da Criança (UNAERP)). a3glae@yahoo,com.br) ; Fernanda Costa Martins Gallottti (Enfermeira , MESTRE EM CIENCIAS DA SAÚDE PELA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE Professora Substituta da Universidade Federal de Sergipe) fercosmart@gmail.com) ; Kelly Teixeira de Araujo (UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE(GRADUANDA EM ENFERMAGEM BACHARELADO) kellyteixeira.ufs@gmail.com) |
Resumo: A hospitalização infantil se traduz por seu caráter traumático: afastamento da família, dos amigos, da escola, de sua rotina de brincadeiras e diversão. Partindo do pressuposto de que a criança possui uma natureza singular e características próprias, fica evidente a necessidade do profissional de enfermagem estar capacitado a compreender suas particularidades e saber mais sobre o que ela pensa e sente. Assim, o estudo objetivou compreender a visão da criança no processo de hospitalização. Trata-se de uma pesquisa qualitativa de caráter investigativo e exploratório que teve como foco crianças em idade escolar, internadas na Pediatria de uma instituição pública de grande porte localizada em Aracaju-SE. O estudo permitiu verificar que o conhecimento dos escolares quanto à sua hospitalização, sua patologia e as causas do internamento são mínimos, revelando assim a notória falta de comunicação/informação entre a criança e a equipe de saúde. Espera-se com o presente estudo ressaltar a importância da compreensão da criança sobre a hospitalização, e que sirva de subsídios para a melhoria do processo de educação em saúde no ambiente hospitalar, sugerindo que o profissional de saúde disponha um pouco de seu tempo para conversar com o paciente pediátrico sobre sua patologia e estimulá-lo a expor seus questionamentos.
Referências: Dias JJ, Silva APC, Freire RLS, Andrade ASA. A experiência de crianças com câncer no processo de hospitalização e no brincar. Rev Min Enferm. 2013 jul/set; 17(3): 608-13.Lapa DF, Souza, TV. |