287 | FANTOCHES NO AUXÍLIO DA ELIMINAÇÃO DOS FOCOS DO AEDES AEGYPTI | Autores: Adnycleive Santos Costa (adnycleivecosta@hotmail.com) (Acadêmica de Enfermagem da Universidade Federal de Sergipe) ; Raquel dos Reis Tavares (Enfermeira, Mestre em Saúde Coletiva, Enfermeira do Programa Saúde da Família do Município de Aracaju, Enfermeira Assistencial do Hospital Universitário da UFS) ; Pauliana Vieira de Souza Santos (Enfermeira da Estratégia de Saúde da Família do Município de Aracaju) ; Jose Paulo Agustinho dos Santos (Acadêmico de Enfermagem da Universidade Tiradentes) ; Gilvânia Maria Santos de Jesus (Acadêmica de Enfermagem da Universidade Federal de Sergipe) ; Lais Regina Santos Nazário (Acadêmica de Enfermagem da Universidade Federal de Sergipe) |
Resumo: A escola é um ambiente privilegiado e abordar temas sanitários propicia que o assunto seja abordado nas famílias. De forma lúdica, com a utilização de fantoches uma pequena peça foi apresentada nos dois turnos da escola, com a participação das crianças e professores, sendo organizada pela equipe de Saúde da Família. Os objetivos foram: Estimular a realização de ações de eliminação de focos de Aedes Egypti e tornar as crianças dissipadoras das formas de prevenção de focos do mosquito. A equipe dirige-se à escola onde as crianças são acomodadas em um pátio e o palco de madeira é colocado no espaço que facilite a visualização de todos. A dramatização utilizando fantoches se inicia com Emília do Sítio do Pica-pau amarelo demostrando tristeza, pois relata que não tem ninguém para brincar por que toda a turma está doente. Pedrinho com Dengue, Narizinho com Chikungunya, Dona Benta e Tia Anastácia com Zika. Emília é uma boneca sabida ensina aos alunos como evitar a presença do Aedes Aegypti nas casas para que as não fiquem iguais a ela sem ter com quem brincar. A notoriedade de ação foi a possibilidade de forma leve e criativa falar da necessidade da comunidade se mobilizar para combater os focos do Aedes Aegypti, pois sabemos que a comunidade tem o conhecimento da problemática, mas a abordagem periódica permite que não ocorra uma acomodação. As crianças são força motriz das famílias e são multiplicadores dessas informações. Os enfermeiros precisam perceber nas crianças poderosos agentes de mudanças na sociedade e com a abordagem lúdica, o entendimento por parte das crianças fica facilitado.
Referências: 1. BRASIL.Saúde na escola- Brasília: Ministério da Saúde, 2009 2. BRASIL.Programa Saúde na Escola. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2008. |