194 | O SOFRIMENTO PSIQUICO NA FORMAÇÃO EM ENFERMAGEM | Autores: Ilma Bayão de Lima (ilmabayao@bol.com.br) (Universidade Federal Fluminense (UFF) - Hospital Universitário Antonio Pedro (HUAP)) ; Lídia Marina do Carmo Souza (UFF/HUAP) ; Rose Mary Rosa Costa Andrade Silva (Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa (EEAAC/UFF)) ; Eliane Ramos Pereira (EEAAC/UFF) ; Alcinéa Rodrigues Athanázio (EEAAC/UFF) ; Enéas Rangel Teixeira (EEAAC/UFF) |
Resumo: INTRODUÇÃO: a formação em enfermagem, além das ciências biológicas demanda de inter-relações à outras áreas do conhecimento. MÉTODO: revisão integrativa da literatura, utilizando a BVS junto as bases indexadas, entre 2007-2014, mediante os descritores: Enfermagem. Tecnologia. Preceptoria. OBJETIVO: conhecer os recursos didáticos da preceptora no estágio supervisionado. RESULTADOS: selecionou-se 03 textos, dos quais emergiram as categorias: o corpo; tecnologias do cuidado. DISCUSSÃO: devido a formação embasada no modelo biomédico, mobilizar tecnologias dura - "trabalho morto", concernente ao manejo de equipamentos e tecnologias leve-dura - "trabalho vivo em ato", com representação na área da enfermagem, devido às relações multiprofissionais e aos conhecimentos estruturados para fins de elaboração de protocolos, normas e rotinas1. Nesse contexto, os discentes de enfermagem, referem o estágio como um dos períodos mais estressantes, devido à angústia, a inexperiência, o medo de cometer erros e as condições de avaliação; distúrbios intestinais e urinários durante as aulas práticas e medo de realizar procedimentos2. Esses são sintomas de descontrole emocional3. CONCLUSÃO: A preceptora ao utilizar-se das tecnologias leve-dura, poderá através da expressão do corpo, exercitar o acolhimento e transmitir confiança ao discente de enfermagem, mediando as dúvidas e receios sobre as práticas profissionais, fortalecendo os conhecimentos e habilidades integralizadas ao universo que envolve os cuidados.
Referências: REFERÊNCIAS: 1- Barrios STG., et al. Formação acadêmica e atuação profissional no contexto de um Colegiado de Gestão Regional. Rev Bras Enferm; 65(5): 815-821, set.-out. 2012. Disponível: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71672012000500015. 2- Gomes CO. Germano RM. Processo ensino/aprendizagem no laboratório de enfermagem: visão de estudantes. Rev. Gaucha Enferm., v.28, n.3, p.401-8, 2007. Disponível: http://www.seer.ufrgs.br/RevistaGauchadeEnfermagem/article/viewFile/4693/2598. 3- Teixeira INDO. Félix JVC. Simulação como estratégia de ensino em enfermagem: revisão de literatura. Interface - Comunic., Saude, Educ. (2011). Disponível: http://www.scielo.br/pdf/icse/2011nahead/aop3011. |