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1503 | Cuidados domiciliares ao idoso: a reinvenção do trabalho vivo | Autores: Lídia Marina do Carmo Souza () |
Resumo: Conhecer a retaguarda emocional do cuidador familiar disponibilizada ao idoso dependente é o objetivo do estudo. Método: revisão da literatura em documentos oficiais entre 21-23. Resultados: trabalhou-se com quatro Políticas Públicas. Discussão: apesar do Estatuto do Idoso, regulamentar os direitos das pessoas em idade igual ou superior a 6 anos(1), inexiste no Brasil, uma política específica de cuidados ao idoso, sendo este compromisso consolidado pela Política Nacional de Atenção Oncológica (PNAO)(2). Para a Organização Mundial da Saúde (OMS), cuidados paliativos, são medidas que englobam pacientes e familiares, em presença da dor física, psicossocial e espiritual(3). A Lei 1.424 de 22 trata da desospitalização para o tratamento domiciliar, prevendo atendimento por equipes multidisciplinares(4). Integralizar os cuidados pela participação da família é importante, pois o idoso dependente evidencia não somente a demanda física, mas uma dimensão existencial que não se funda no tempo cronológico, mas na essência do momento doado, em que sobressaí o altruísmo do cuidador familiar, na dispensação do acolhimento, aceitação e flexibilidade, com as quais transmite amor em forma de atenção e cheiro de família em gestos de cuidados. O campo paliativo domiciliar desponta como área propícia a pesquisas e diagnósticos acurados em enfermagem, no assessoramento da família, engrandecendo esta prática, promissora para a enfermeira empreendedora. |