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1457 | RODAS DE CONVERSAS E DIABETES: EDUCAÇÃO EM SAÚDE E ESTÍMULO AO AUTOCUIDADO | Autores: Marcella Gomes dos Santos Lopes () ; Ellen Cristina Barbosa dos Santos (Universidade Federal de Pernambuco) ; Emmanuela Kethully Mota dos Santos (Universidade Federal de Pernambuco) ; Isla Ariadny Amaral de Souza Gonzaga (Universidade Federal de Pernambuco) ; Laís Nascimento de Melo Silva (Universidade Federal de Pernambuco) ; Larissa Layne Soares Bezerra Silva (Instituto Educacional de Ciência, Educação e Tecnologia de PE) |
Resumo: RODAS DE CONVERSAS E DIABETES: EDUCAÇÃO EM SAÚDE E ESTÍMULO AO AUTOCUIDADO
Marcella Gomes dos Santos Lopes¹, Ellen Cristina Barbosa dos Santos2, Emmanuela Kethully Mota dos Santos3, Isla Ariadny Amaral de Souza Gonzaga4, Laís Nascimento de Melo Silva5, Larissa Layne Soares Bezerra Silva6
INTRODUÇÃO: O Diabetes mellitus (DM) é uma doença crônica não transmissível resultante de defeitos na produção e/ou no mecanismo de ação da insulina. A Enfermagem desempenha papel essencial no manejo da doença junto ao usuário com DM, a fim de atuar na promoção de ações educativas e assistenciais junto ao paciente, à família e comunidade. OBJETIVOS: Descrever as experiências de discentes de enfermagem, da Universidade Federal de Pernambuco em ações de educação em saúde sobre Diabetes Mellitus em Unidade Básica de Saúde. DESCRIÇÃO METODOLÓGICA: Trata-se de um relato de experiência das atividades desenvolvidas por acadêmicos junto a usuários diabéticos atendidos em Unidade Básica de Saúde localizada no município de Vitória de Santo Antão. As ações ocorreram, entre os meses de abril e junho de 216. Foram utilizadas como estratégias educativas rodas de conversas, através das quais identificava-se os conhecimentos prévios dos usuário. RESULTADOS: As atividades propostas estimulavam o empoderamento e o autocuidado. As dinâmicas planejadas e executadas sob a ótica da Educação Popular em Saúde, possibilitaram os acadêmicos ampliarem as habilidades científicas e associá-los aos conhecimentos populares. Observou-se que os indivíduos possuíam conhecimentos prévios acerca das complicações referentes ao diabetes. Contudo, compreensão da problemática envolvendo os condicionantes sociais, dietas e exercícios físicos eram superficiais. CONCLUSÕES: As ações possibilitaram o conhecimento do universo do sujeito. A interação entre a universidade e a comunidade mostrou-se significante para o instrumento da educação em saúde sobre as complexidades dos diabetes. IMPLICAÇÕES PARA A ENFERMAGEM: Este trabalho comprova a necessidade de estratégias de Educação em saúde não-verticalizadas e empoderadoras. Sendo assim, a área da enfermagem torna-se um campo favorável, uma vez que, seus integrantes estão capacitados a atuarem na atenção básica com o usuário e a comunidade.
EIXO I – Linhas de cuidado e Política de Saúde.
Descritores: Diabetes Mellitus, Educação em Saúde, Autocuidado, Atenção Básica
REFERÊNCIAS:
Ministério da Saúde (Brasil), Secretaria de Vigilância em Saúde. VIGITEL Brasil 211: Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico, VIGITEL 211. Brasília. Ministério da Saúde. 212.
1 Enfermeira, Hospital das Clínicas, Universidade Federal de Pernambuco. E-mail: marcella_enf@yahoo.com.br. 2 Enfermeira, Residente em Clínica Cirúrgica, Hospital Getúlio Vargas. Docente de Enfermagem, centro Acadêmico de Vitória de santo Antão. 4,5 Graduanda de Enfermagem, Universidade federal de Pernambuco, Centro Acadêmico de Vitória de Santo Antão. 6 |