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Anais :: 68° CBEn • ISSN: 2318-6518
Resumo: 1365

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1365

VIDEOHISTEROSCOPIAS E CONDUTAS DE ENFERMAGEM: RELATO DE EXPERIÊNCIA

Autores:
Juliana Oliveira Diogo Cardoso () ; Glaice Kelly Dias Barbosa (HOSPITAL UNIVERSITÁRIO GAFREE E GUINLE) ; Leila Rangel da Silva (ESCOLA DE ENFERMAGEM ALFREDO PINTO) ; Pamela Bento dos Santos (HOSPITAL UNIVERSITÁRIO GAFREE E GUINLE) ; Erika Cristina Nowotny do Valle (HOSPITAL UNIVERSITÁRIO GAFREE E GUINLE) ; Monik Nowotny Gomes (HOSPITAL UNIVERSITÁRIO GAFREE E GUINLE)

Resumo:
VIDEOHISTEROSCOPIAS E CONDUTAS DE ENFERMAGEM: RELATO DE EXPERIÊNCIA CARDOSO, J.O.D.;BARBOSA, G.K.D.;VALLE, E.C.N.; GOMES, M. N.; SANTOS, P.B.; SILVA, L.R. Palavras chave: Enfermagem, ginecologia, videohisteroscopia. INTRODUÇÃO Videohisteroscopia é o exame endoscópico do útero que permite a visualização do canal endocervical e da cavidade uterina. É realizado com equipamento denominado histeroscópio, na paciente em posição de exame ginecológico. Após colocação de um espéculo na vagina, o histeroscópio é introduzido através do colo uterino com uma microcâmera conectada ao equipamento, a imagem é projetada em um monitor. A histeroscopia pode ser realizada não somente com finalidade diagnóstica, mas também terapêutica (cirúrgica) permitindo o tratamento de algumas patologias benignas que se desenvolvem no interior do útero. METODOLOGIA O presente estudo é um relato da experiência vivenciada pela equipe de enfermagem do centro cirúrgico ginecológico de um hospital universitário no Rio de Janeiro e tem como objetivos; traçar o perfil das videohisteroscopias realizadas neste ambiente e descrever as ações desempenhadas pela enfermagem que possibilitam a realização deste procedimento. Trata-se de um estudo descritivo em que foram utilizados como recursos metodológicos para a coleta dos dados; a revisão bibliográfica, análise documental e a observação participante. Foram considerados todos os procedimentos realizados no período de abril de 212 até maio de 215. RESULTADOS O total de estereoscopia foram 167 sendo descritas 24 ações de enfermagem necessárias para a realização deste procedimento. e as ações são: 1. Checar Carro de anestesia e material 2. Arrumar a sala cirúrgica 3. Checar material de aspiração 4. Checar material de cateterismo vesical 5. Posicionar as perneiras da mesa/ posição ginecológica 6. Checar aparelho de vídeo 7. Checar fibra óptica 8. Chamar cliente 9. Checar Identificação da cliente/pulseira 1. Checar tipo de alergia 11. Adereços 12. Prótese dentária 13. Checar procedimento e prontuário 14. Checar caixa de instrumental (HTV) 15. Checar conjunto de velas de Hegar 16. Checar atividade do ácido peracético 17. Material por 3 minutos no ácido após lavar com agua destilada com luva estéril 18. Esterilização do material statin 19. Equipo artroscopia 2. Solução de manitol e sorbitol 21. Inserir bolsa pressórica 22. Transferência para RPA 23. Observar sangramento 24. Enviar peças cirúrgicas ao laboratório de anatomia CONCLUSÃO Concluímos que há uma grande demanda deste procedimento na referida unidade sendo o mais prevalente, e as ações da equipe de enfermagem são de suma importância para o êxito deste procedimento REFERÊNCIAS RICCI, S.S.Enfermagem Materno-Infantil e saúde da Mulher. Rio de Janeiro; Guanabara koogan, 213 Ministério da Saúde. Programa nacional de segurança do paciente . resolução - RDC nº 36, de 25 de julho de 213 . Brasil.