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1365 | VIDEOHISTEROSCOPIAS E CONDUTAS DE ENFERMAGEM: RELATO DE EXPERIÊNCIA | Autores: Juliana Oliveira Diogo Cardoso () ; Glaice Kelly Dias Barbosa (HOSPITAL UNIVERSITÁRIO GAFREE E GUINLE) ; Leila Rangel da Silva (ESCOLA DE ENFERMAGEM ALFREDO PINTO) ; Pamela Bento dos Santos (HOSPITAL UNIVERSITÁRIO GAFREE E GUINLE) ; Erika Cristina Nowotny do Valle (HOSPITAL UNIVERSITÁRIO GAFREE E GUINLE) ; Monik Nowotny Gomes (HOSPITAL UNIVERSITÁRIO GAFREE E GUINLE) |
Resumo: VIDEOHISTEROSCOPIAS E CONDUTAS DE ENFERMAGEM: RELATO DE EXPERIÊNCIA
CARDOSO, J.O.D.;BARBOSA, G.K.D.;VALLE, E.C.N.; GOMES, M. N.; SANTOS, P.B.; SILVA, L.R.
Palavras chave: Enfermagem, ginecologia, videohisteroscopia.
INTRODUÇÃO
Videohisteroscopia é o exame endoscópico do útero que
permite a visualização do canal endocervical e da cavidade uterina. É realizado com equipamento denominado histeroscópio, na paciente em posição de exame ginecológico. Após colocação de um espéculo na vagina, o histeroscópio é introduzido através do colo uterino com uma microcâmera conectada ao equipamento, a imagem é projetada em um monitor. A histeroscopia pode ser realizada não somente com finalidade diagnóstica, mas também terapêutica (cirúrgica) permitindo o tratamento de algumas patologias benignas que se desenvolvem no interior do útero.
METODOLOGIA
O presente estudo é um relato da experiência vivenciada pela equipe de enfermagem do centro cirúrgico ginecológico de um hospital universitário no Rio de Janeiro e tem como objetivos; traçar o perfil das videohisteroscopias realizadas neste ambiente e descrever as ações desempenhadas pela enfermagem que possibilitam a realização deste procedimento. Trata-se de um estudo descritivo em que foram utilizados como recursos metodológicos para a coleta dos dados; a revisão bibliográfica, análise documental e a observação participante. Foram considerados todos os procedimentos realizados no período de abril de 212 até maio de 215.
RESULTADOS
O total de estereoscopia foram 167 sendo descritas 24 ações de enfermagem necessárias para a realização deste procedimento. e as ações são:
1. Checar Carro de anestesia e material
2. Arrumar a sala cirúrgica
3. Checar material de aspiração
4. Checar material de cateterismo vesical
5. Posicionar as perneiras da mesa/ posição ginecológica
6. Checar aparelho de vídeo
7. Checar fibra óptica
8. Chamar cliente
9. Checar Identificação da cliente/pulseira
1. Checar tipo de alergia
11. Adereços
12. Prótese dentária
13. Checar procedimento e prontuário
14. Checar caixa de instrumental (HTV)
15. Checar conjunto de velas de Hegar
16. Checar atividade do ácido peracético
17. Material por 3 minutos no ácido após lavar com agua destilada com luva estéril
18. Esterilização do material statin
19. Equipo artroscopia
2. Solução de manitol e sorbitol
21. Inserir bolsa pressórica
22. Transferência para RPA
23. Observar sangramento
24. Enviar peças cirúrgicas ao laboratório de anatomia
CONCLUSÃO
Concluímos que há uma grande demanda deste procedimento na referida unidade sendo o mais prevalente, e as ações da equipe de enfermagem são de suma importância para o êxito deste procedimento
REFERÊNCIAS
RICCI, S.S.Enfermagem Materno-Infantil e saúde da Mulher. Rio de Janeiro; Guanabara koogan, 213
Ministério da Saúde. Programa nacional de segurança do paciente . resolução - RDC nº 36, de 25 de julho de 213 . Brasil. |