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Anais :: 68° CBEn • ISSN: 2318-6518
Resumo: 1335

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1335

MOVIMENTOS ESTUDANTIS: PARTICIPAÇÃO PARA EMANCIPAÇÃO

Autores:
Patrick Schneider () ; Pollyana Bortholazzi Gouvea (Universidade do Vale do Itajaí) ; Thaís Fávero Alves (Universidade do Vale do Itajaí) ; Mayara Ana da Cunha (Universidade do Vale do Itajaí) ; Victória Regina Sedrez Ramos (Universidade do Vale do Itajaí) ; Lucas Israel Ev (Universidade do Vale do Itajaí)

Resumo:
Introdução: O Movimento estudantil trata-se de uma representação fortemente conhecida pela força e brilhantura, que carrega nos ombros as conquistas sociais e transformação de diversas realidades, o êxito no protagonismo e na luta pela democracia e controle social. Objetivos: Discorrer acercar do diferencial perfil do acadêmico que participa de movimentos estudantis durante a graduação e seus reflexos na atuação como profissional de saúde. Metodologia: Trata-se de um relato de experiência construído a partir das experiências vivenciadas com os movimentos estudantis durante a graduação e visão sobre seu reflexo para a atuação profissional. Resultados: Identificamos instrumentos como centros acadêmicos, diretório central de estudantes, movimentos como o VER-SUS e ligas acadêmicas sustento para o movimento estudantil, garantem ao acadêmico com ele envolvido o desenvolvimento de habilidade como liderança, trabalho em equipe, desenvoltura na oralidade e senso de coletivo. Considerações Finais: A partir das experienciações com o movimento estudantil percebemos que há desenvolvimento da capacidade reflexiva e que esta, permite um olhar ampliado sobre as situações que norteiam o processo de formação e subsidiam a prática profissional. Comumente, vemos o destaque daqueles que participam ativamente do movimento, no que diz respeito a conscientização do papel social que a classe profissional exerce a luz do exercício facultativo da responsabilidade, liderança, senso coletivo e compreensão do seu papel quanto coparticipante da construção coletiva de meios universitários e sociais mais justos, acessíveis e politizados. Implicações para a Enfermagem: A inserção do aluno nos movimentos estudantis implica na instrumentalização de um futuro profissional comprometido com a classe, com senso crítico – reflexivo e engajado com a defesa e valoração da enfermagem. Referências: SOPRANO, A. T. B.; MACHADO, H. B. org. Uma história de cuidado à vida: 3 anos do curso de enfermagem da UNIVALI. Itajaí: Editora Univali; Florianópolis: ALESC, 21.