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1317 | ESTUDO DE CASO CLÍNICO DE UMA GESTANTE COM PIELONEFRITE AGUDA SUBSIDIADO PELA TEORIA DE LYDYA E. HALL | Autores: Josivani Rodrigues Nabiça () ; Irene Braga Esteves (UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ) ; Joyciane de Oliveira Moureira (UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ) ; Tatiana do Socorro dos Santos Calandrini (UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ) ; Florinaldo Carreteiro Pantoja (UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ) ; Nely Deyse dos Santos da Mata (UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ) |
Resumo: Introdução: A pielonefrite aguda é caracterizada como uma afecção urogenital, apresenta frequência de 1 e 2 % entre as gestantes e consiste no comprometimento do parênquima renal e do sistema pielocaliciacal1. Objetivo: Implementar Sistematização da Assistência de Enfermagem, tendo como referencial a teoria de Lydya E. Hall que engloba cuidado, essência e a cura em uma gestante diagnosticada com Pielonefrite aguda internada em uma maternidade pública de referência no Estado do Amapá. Método: Trata-se de um estudo de caso, descritivo qualitativo, realizado no período de 5 a 14 de setembro de 216. Resultados: Foram identificados os Diagnósticos de Enfermagem (DE) pela taxonomia NANDA: Eliminação urinária prejudicada caracterizada por disúria. Náusea caracterizada pela sensação de vontade de vomitar. Dor relacionada à agente biológico relacionados com máscara facial de dor (fazer careta). De acordo com cada DE foram implementados as prescrições de enfermagem: Incentivar à ingesta de líquidos e sucos diuréticos e chás claros. Avaliar os sinais e sintomas de dor da paciente e administrar analgésico conforme a prescrição médica. Conclusão: Necessidades da paciente a serem atendidas e a melhora do quadro clínico. Implicações para Enfermagem: O papel da enfermagem é primordial na assistência à gestante para evitar possíveis agravos na gestação. Referência: 1.CALEGARI, S.S. KONOPKA, C.K. BALESTRIN, BROFFMANN; SOUZA. F. S; REZENER, E.V. Resultados de dois esquemas de tratamento da pielonefrite durante a gravidez e correlação como desfecho da gestação. Revista Brasileira Ginecológica Obstétrica; 34(8): 369-75. Santa Maria RS. 212. |