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1275 | PRÁTICA EDUCATICA SOBRE A VIOLÊNCIA PSICOLÓGICA DE PORTADORES DE HANSENÍASE: RELATO DE EXPERIÊNCIA. | Autores: Andrea Leticia de Aviz Saraiva () ; Bruce Edmilson Souza da Costa (Faculdade metropolitana da amazônia (FAMAZ)) ; Nathália Conceição Gonçalves Dalmácio (Faculdade metropolitana da amazônia (FAMAZ)) ; Andressa Cristina Lobato Gomes (Faculdade metropolitana da amazônia (FAMAZ)) ; Leila Cristina Carneiro Ferraz (Faculdade metropolitana da amazônia (FAMAZ)) ; Viviane Ferraz Ferreira de Aguiar (Faculdade metropolitana da amazônia (FAMAZ)) |
Resumo: INTRODUÇÃO: No ano de 213, o Brasil registrou 31.44 casos novos de hanseníase, o que correspondeu com coeficiente de detecção geral de 15,44/1. habitantes sendo considerada uma classificação de “alta” edemicidade. Além disso, no mesmo ano, cerca de duas mil pessoas foram diagnosticadas com o grau de incapacidade física II NO Brasil. OBJETIVO: Relatar uma experiência vivenciada sobre uma prática educativa realizada em relação a violência psicológica do paciente portador de hanseníase no município de Marituba, Belém/PA. METODOLOGIA: Estudo descritivo, tipo relato de experiência, sobre uma prática educativa realizada na Unidade de Referência Especializada (URE) situada no Município de Marituba/Pará realizada em março de 216 por acadêmicos de enfermagem da Faculdade Metropolitana da Amazônia (FAMAZ). RESULTADOS E DISCUSSÃO: Percebemos que o estigma está fortemente ligado com o passado da doença, ainda persiste a falta de informação correta sobre a doença entre os portadores, suas famílias e comunidades, o que desencadeia situações preconceituosas e conduz ao impacto psicológico como o medo, desânimo, nervosismo, sofrimento, entre outros. CONCLUSÃO: Cabe aos enfermeiros e a equipe de enfermagem, a responsabilidade de ajudar o paciente com hanseníase a ser persistente no tratamento físico e ajudá-lo a superar os seus medos e preconceitos. CONTRIBUIÇÕES DE ENFERMAGEM: A enfermagem tem um papel de fornecer o apoio necessário à família e paciente. Fornecer orientação e principalmente, empenhar-se na prevenção da doença e de incapacidades, porque a hanseníase existe e suas sequelas são reais. REFERÊNCIAS: Porto MJ. Ferreira LNS. Pinheiro LMG. Almeida DJ. Análise Dos Números de Casos Notificados de Hanseníase pelo Sinan na Bahia. Rev Enf. Contempo. 215 Jul./Dez.;4(2):137-144. Cid RDS. LIMA GGS. MOURA AR. ASSIS AD. A Percepção de usuários sobre o preconceito da Hanseníase. Rev. Rene. 212; 13(5):14-14.
DESCRITORES: Hanseníase, Educação em Saúde, Enfermagem. |