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1267 | BUSCANDO ESTRATÉGIAS PARA A PREVENÇÃO DE INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS ENTRE OS JOVENS – RELATO DE EXPERIÊNCIA | Autores: Carolina Passos Sodré () ; Thelma Spindola ; Rayanni Sampaio Teixeira ; Letícia Brito Tambasco ; Erica de Jesus Brochado ; Hugo de Andrade Peixoto |
Resumo: Introdução: Os jovens são um grupo prioritário para atenção à saúde pelo alto risco de adquirir uma Infecção Sexualmente Transmissível (IST). As instituições de ensino são consideradas ambientes estratégicos para o desenvolvimento de ações educativas relacionadas a sexualidade e às IST. Assim surgiu, em 213, o Projeto de Extensão “Quando o assunto é prevenção: dialogando com os jovens acerca das doenças sexualmente transmissíveis”. Objetivo: Descrever as ações e estratégias empregadas pela atividade de extensão junto aos estudantes para o alcance de seus objetivos. Metodologia: Trata-se do relato de experiência das atividades do projeto de extensão, desenvolvido na UERJ, que busca esclarecer os jovens acerca das IST e modos de prevenção. Resultados: A atividade teve início em 213 e já alcançou aproximadamente 78 estudantes entre 13 e 32 anos. Os cursos foram Enfermagem, Odontologia, Educação Física e estudantes da Fundação Infância e Adolescência (FIA). As atividades incluem dinâmicas, na qual os jovens são estimulados a exteriorizar o que sabem sobre as IST e a refletir acerca do comportamento de risco para a saúde sexual. Durante todas as atividades busca-se a participação ativa dos jovens que interagem fazendo questionamentos e participando das atividades práticas, como a colocação do preservativo nos dispositivos de silicone. Conclusão: As ações realizadas pelo projeto de extensão favorecem a internalização de informações, construção de novos conhecimentos e proporcionam a reflexão acerca das condutas adotadas pelos jovens em seus relacionamentos sexuais. Referências: Nothaft SCS, Zanatta EA, Brumm MLB, Galli KSB, Erdtmann BK, Buss E, et al. Sexualidade do adolescente no discurso de educadores: possibilidades para práticas educativas. REME rev. min. enferm; 214 abr.-jun.; 18(2): 284-289. |