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1264 | ADESÃO AO TRATAMENTO COM ANTIRRETROVIRAIS: CONTRIBUIÇÕES PARA O CUIDAR EM ENFERMAGEM | Autores: Carolina Passos Sodré () ; Thelma Spíndola (Universidade do Estado do Rio de Janeiro) ; Rayanni Sampaio Teixeira (Universidade do Estado do Rio de Janeiro) ; Hugo de Andrade Peixoto (Universidade do Estado do Rio de Janeiro) ; Erica de Jesus Brochado (Universidade do Estado do Rio de Janeiro) ; Nathália Lourdes Nepomuceno de Oliveira André (Universidade do Estado do Rio de Janeiro) |
Resumo: Introdução: Em 1996, o Brasil passou a distribuir de forma gratuita o coquetel para o tratamento da aids. Apesar da ampla cobertura na distribuição dos medicamentos, a adesão ao tratamento ainda é o principal fator que contribui na eficácia da terapêutica. Objetivo: Caracterizar a produção científica relacionada à adesão à terapia antirretroviral. Metodologia: Trata-se de um estudo descritivo, na modalidade de pesquisa bibliométrica. A coleta de dados foi realizada através da busca no recurso informacional Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), a partir da combinação dos descritores “síndrome de imunodeficiência adquirida”, “terapia antirretroviral de alta atividade”, “adesão a medicação”, “fármacos anti-hiv”, “medicações antirretrovirais”, e “fármacos contra a aids”. Foram localizados 13 artigos e desse total foram selecionados 11 artigos. Resultados: Os achados evidenciam que a maioria das publicações foram realizadas por médicos (36,36%), por outros profissionais de saúde (36,36%) e enfermeiros (27,27%). A abordagem quantitativa teve a maior representatividade (54,55%), o maior número de publicações ocorreu em 29 (27,27%). A maioria (36,36%) dos estudos investigou pessoas com idade superior a 13 anos. Conclusão: O estudo evidenciou o quantitativo reduzido de publicações, e a pouca representatividade dos enfermeiros nesse conjunto. Acreditamos que essa pesquisa pode contribuir para fomentar a realização de outras investigações relacionadas ao tema, e sensibilizar os profissionais de enfermagem que contribuem de maneira significativa com atividades educativas, na identificação de problemas, e estimulo na adesão ao tratamento. Referência: Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e Aids. Manual de adesão ao tratamento para pessoas vivendo com HIV e aids. Brasilia: Ministério da Saúde, 28. |