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1261 | LINHA DE CUIDADO COM ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO DE USUÁRIOS PORTADORES DE DIABETES MELLITUS EM UM CENTRO DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE | Autores: Livia Cozer Monteengro () ; Camila Poliana Freitas (ESCOLA DE ENFERMAGEM UFMG) ; Sarah Cristina Leite Braz (ESCOLA DE ENFERMAGEM UFMG) ; Karina Martins de Oliveira (PREFEITURA MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE) ; Maria Inácia dos Santos (PREFEITURA MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE) ; Lucas Tadeu de Carvalho (PREFEITURA MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE) |
Resumo: Introdução: O Diabetes Mellitus - DM tem se configurado um grave problema para a saúde pública, exigindo a ampliação de estratégias para a prevenção e monitoramento pelo Sistema Único de Saúde. O crescimento significativo de brasileiros que convive com esta patologia crônica1, tem apontado implicações para as equipes de saúde da família, nas quais o enfermeiro é componente obrigatório, em virtude das complicações progressivas que ocasionam quadros graves de morbidade na ausência de novas formas de atenção que vão além da consulta face a face. Objetivo: Organização da linha de cuidado com estratificação de risco de usuários portadores de Diabetes Mellitus de duas Equipes Saúde da Família- ESF no município de Belo Horizonte. Metodologia: Realizou-se uma pesquisa convergente assistencial entre Abril e Julho de 216, na qual foi obtida por meio de documentos e prontuários eletrônicos a identificação de usuários portadores de DM, bem como as características de saúde desta população. As informações foram organizadas no software Excel e analisadas de acordo com os critérios de estratificação de risco para desenvolvimento de complicações secundárias à doença 1. A pesquisa obedeceu aos critérios éticos. Resultados: Foram identificados 435 usuários portadores de DM, sendo 221 e 214 respectivamente das ESF 2 e ESF 3. Após a estratificação dos usuários confirmou-se que 237 usuários apresentaram Risco Alto, no qual 7% fazia uso de 5 ou mais medicações e 6% apresentavam mais de uma comorbidade além do DM. Considerações: O planejamento assistencial a partir da estratificação de risco proporciona o atendimento adequado a cada usuário oferecendo um atendimento individualizado que potencializa a ação do Enfermeiro da ESF. |