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Anais :: 68° CBEn • ISSN: 2318-6518
Resumo: 1254

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1254

CRENÇAS E BARREIRAS PARA PREVENÇÃO DO RISCO CARDIOVASCULAR DE PAIS DE ESCOLARES

Autores:
Mônica Oliveira Rios () ; Daniela Sousa Oliveira (UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA) ; Magno Conceição das Merces (UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA) ; Jéssica Teixeira Ramos (UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA) ; Fabiana Késia Ferreira Pedroso (UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA) ; Amanda Karolyne Silva Lima (UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA)

Resumo:
Introdução: As Doenças Cardiovasculares (DCV) são consideradas as principais causas de morbimortalidade no Brasil e no mundo, exercendo impacto negativo na saúde dos indivíduos acometidos(1). Objetivo: descrever as crenças em saúde cardiovascular de pais e mães de crianças na fase escolar, na perspectiva do Modelo de Crenças em Saúde de Rosenstock. Material e Métodos: A amostra constitui-se de 38 indivíduos. Foi utilizado um instrumento estruturado, relacionado a crenças dos pais em relação aos comportamentos de riscos cardiovasculares, possui escala apresentada no formato Likert, com cinco níveis de resposta, variando de DT (discordo totalmente), D (discordo), I (indeciso), C (concordo) até CT (concordo totalmente). Os dados foram analisados pelo programa Epiinfo 7. Resultados: A maioria dos participantes foram às mães (68,4%), com média de idade de 38 anos, de raça/cor autodeclarada (47,4%), católicos (55,3%), com renda familiar, entre um salário mínimo até dois salários (47,4%), e ensino médio completo (42,1%). A maioria revelou possuir crenças positivas em relação aos hábitos alimentares e prática de exercício físico, entretanto existem barreiras para que essas crenças. Conclusão: Os achados dessa pesquisa reforçam a necessidade da realização de estudos no âmbito da saúde cardiovascular e da criança, cuja são influenciadas diretamente pelos hábitos de vida de seus pais. Contribuições para a Enfermagem: Frente aos achados desse estudo, verificamos a contribuição para o cuidado de enfermagem, na perspectiva de subsidiar as ações do programa de saúde na escola, atendendo assim mais especificamente esse fator de risco tão relevante para essa população.