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Anais :: 68° CBEn • ISSN: 2318-6518
Resumo: 1249

Pôster


1249

(RE)SIGNIFICANDO A FORMAÇÃO DE UM LÍDER: A UNIVERSIDADE QUANTO INSTITUIÇÃO EMANCIPADORA

Autores:
Patrick Schneider () ; Maria Isabel Fontana (Universidade do Vale do Itajaí) ; Carla Duarte (Universidade do Vale do Itajaí) ; Jaqueline Miniuk (Universidade do Vale do Itajaí) ; Victória Regina Sedrez Ramos (Universidade do Vale do Itajaí) ; Mayara Ana da Cunha (Universidade do Vale do Itajaí)

Resumo:
Introdução: O título de enfermeiro, conferido no ato da colação de grau vem carregado de significações, junto a ele, predem-se responsabilidades e deveres juramentados e fundamentados legalmente. Ao analisarmos as competências deste profissional, vimos que suas atribuições permeiam a assistência, ensino, pesquisa e, todas estas atribuições sendo direcionadas pelo gerenciamento, que exigem do profissional postura ética pautada de cientificidade, no entanto, para alcançar o perfil proposto, o enfermeiro deve ser enfaticamente apropriado destes conhecimentos. A partir de tal afirmativa, passamos a analisar o processo de formação do enfermeiro à luz das diretrizes curriculares nacionais, estas determinam a vigência de um ensino em enfermagem traçado entre outros tópicos, pela tomada de decisão, liderança e gerenciamento. Uma vez delineado desta forma, gera oportunidade para reflexão a respeito do papel da universidade quanto instituição emancipadora para a liderança em enfermagem. Objetivos: Gerar reflexão acerca do processo de formação do enfermeiro quanto líder. Descrição Metodológica: Trata-se de um relato de experiência vivenciado em uma instituição hospitalar da rede pública em um município da Foz do Rio Itajaí, durante a realização do estágio em gerenciamento. Resultados: A partir da imersão realizada nas rotinas da equipe de enfermagem, destacou-se sobretudo a instância do posicionamento do enfermeiro para a harmonia do processo de trabalho, no entanto, as fragilidades destacam-se a partir da necessidade da tomada de decisão definida por uma liderança eficaz, esta última por vezes defasada e má lapidadas. Conclusões: A partir das experiências vivenciadas e da legislação vigente, é questionável a maneira com que as universidades conduzem a formação de lideranças em enfermagem, devendo estas atentarem para as necessidades reais e práticas da profissão. Implicações para a enfermagem: Destaca-se que a formação efetiva de um enfermeiro líder garante a organização do processo de trabalho, a harmonia entre a equipe bem como, o reconhecimento da profissão. Referências PIRES, D. E. P. et al. Série Cadernos de Enfermagem: consolidação da legislação e ética profissional. 2 ed. Florianópolis: Conselho Regional de Enfermagem – SC, 213.