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1007 | IMPLEMENTAÇÃO E APLICABILIDADE DA ESCALA DE RISCO FAMILIAR EM UMA UNIDADE DE ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA | Autores: Suélen Ribeiro Miranda Pontes Duarte () ; Ana Cristina Viana (Faculdade de Medicina de Itajubá) |
Resumo: INTRODUÇÃO: A Estratégia Saúde da Família (ESF) é uma estratégia de expansão, qualificação e consolidação da atenção básica¹. Uma das ferramentas da ESF é a visita domiciliar (VD), que se destaca como intervenção capaz de promover ações de promoção, prevenção e reabilitação dos indivíduos em seu contexto familiar. Para a otimização da dinâmica das VDs pode-se usar a escala de classificação de risco familiar ². Esse instrumento consiste em uma lista de indicadores com escores cuja somatória classifica o risco familiar e determina qual seria a frequência ideal de visitas para cada família adscrita, possibilitando a priorização das VDs de acordo com a necessidade familiar. OBJETIVO: implementar e analisar a aplicabilidade da escala de classificação de risco familiar Coelho-Savassi em uma Unidade de Saúde da Família de um Município do Sul de Minas Gerais. METODOLOGIA: pesquisa de campo, quantitativa e descritiva. Será implementado a escala de risco familiar à todas as famílias da área de abrangência da ESF, a escala será preenchida de acordo com as VDs ou análise de prontuários e outras informações disponibilizadas pela equipe. RESULTADOS ESPERADOS: espera-se obter melhoria no atendimento à população, tanto de caráter curativo, quanto na promoção e prevenção de saúde, através do planejamento de ações. E tornar útil a aplicabilidade da escala para a equipe multidisciplinar da ESF.
Palavras-chave: Risco Familiar, Estratégia Saúde da Família
Referência Bibliográfica:
¹BRASIL. Departamento de Atenção Básica – 212. Estratégia Saúde da Família.
Disponível em http://dab.saude.gov.br/portaldab/ape_esf.php
²COELHO, F. L. G. ; SAVASSI, L. C. M. Aplicação da Escala de Risco Familiar como instrumento de priorização das visitas domiciliares. Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, Brasil, v. 1, n. 2, p. 19-26, 24. |