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992 | Classificação de risco em hospital militar do Rio de Janeiro: relato de experiência | Autores: Barros, Leonardo Michel Correa De² () ; Paulino, Eva de Fátima R.¹ (HOSPITAL CENTRA DO EXERCITO) ; Santo, Caren Camargo do Espírito ³ (GAMA E SOUZA) ; Belchior, Solange Gonçalves 4 (HOSPITAL CENTRAL DO EXERCITO) ; Mesquita, Lucas Marvilla Fraga De5 (HOSPITAL CENTRAL DO EXERCITO) ; Santil, Camila Oliveira6 (GAMA E SOUZA) |
Resumo: Introdução: O estudo versa sobre a montagem da classificação de risco nas urgências/emergências em hospital de grande porte militar. O desafio se aplica na necessidade que o serviço exige, fazendo com que o comando entenda, através de um jovem oficial temporário recém-chegado ao quadro de enfermeiros, como funciona na pratica, através da triagem Manchester¹. Questionamento: Como enfrentar o desafio de classificar riscos em um serviço de emergência militar diante de oficiais de alta patentes? Objetivo: Descrever os desafios em classificar riscos em um serviço de emergência militar diante de oficiais de alta patentes. Método: Este relato descreve sob a luz da legislação vigente², as experiências relacionadas a vivencia do evento. Resultado: Diante da obrigatoriedade do MS em comprimento da determinação de que haja nos serviços de emergências a classificação de risco, o único empecilho era os militares e seus familiares de patentes acima do oficial de serviço. Na reforma, a planta era engessada, pois os militares questionavam a mudança, contudo, o serviço dispunha de funcionários militares/civis, já atuante, que muito contribuiu/contribui para ajustes de circunstâncias, conseguiam fazer com que os responsáveis repensassem e moldassem a realidade, para o sucesso do serviço. Conclusão: Hoje o serviço funciona, a resistência de oficiais existe, porém, 7% que buscam pelo serviço entendem/respeitam ser uma importante ferramenta desenvolvida para promover melhorias na organização dos serviços de emergência.
Palavras chave: urgência/emergência; classificação de riso; enfermagem.
1-CASAL, Diogo Nogueira. Parecer nº 6/21 consulta sobre acolhimento com classificação de risco. Porto Velho – RO, 15/4/21.
2-BRASIL. Acolhimento com classificação de risco. Agencia Nacional de Saúde Suplementar. MS, novembro de 212.
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1-Especialista em Enfermagem do Trabalho; MS Terapia Intensiva pela SOBRAT–SP; enfermeira do Ministério da Defesa – RJ; Docente de Graduação da faculdade Gama e Souza. Mestre em desenvolvimento local, representante técnica Rio de Janeiro da empresa paulista HQI. Rio de Janeiro, Brasil. email: eva.trabacademico@gmail.com
2- Enfermeiro militar, especialista em Enfermagem do Trabalho; Estratégia Saúde da Família Graduação em Enfermagem. Rio de Janeiro, Brasil, email: illuminatus128@hotmail.com
3- Enfermeira, DO pela UERJ, coordenadora do curso de graduação de enfermagem da Faculdade Gama e Souza. Rio de Janeiro, Brasil. email: carencamargo.enf@gmail.com
4-Enfermeira. Especialista em: Obstetrícia e recursos humanos em saúde. Lotada no HCE. RJ, Brasil. email: abenrio@abenrio.com.br
5- Enfermeiro. RJ, Brasil. email: lucasmfdm@gmail.com
6- Acadêmica de enfermagem do 4º período, da Faculdade Gama e Souza. RJ, Brasil. email: caarolrocha-crf@hotmaill.com |