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Anais :: 68° CBEn • ISSN: 2318-6518
Resumo: 991

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991

O desafio do enfermeiro militar na porta de entrada das emergências em hospital militar: relato de experiência

Autores:
Barros, Leonardo Michel Correa De² () ; Paulino, Eva de Fátima R.¹ (HOSPITAL CENTRAL DO EXERCITO) ; Santo Caren Camargo do Espírito ³ (GAMA E SOUZA) ; Belchior, Solange Gonçalves 4 (HOSPITAL CENTRAL DO EXERCITO) ; Mesquita, Lucas Marvilla Fraga De5 (HOSPITAL CENTRAL DO EXERCITO) ; Rocha, Carolina Calixto Da6 (GAMA E SOUZA)

Resumo:
Introdução: Contemporaneamente, os serviços de emergência tiram o sono de muita gente, população e gestores. A procura cada vez mais crescente devida a fatores de violências/acidentes urbanos¹, ou decorrentes de doenças de baixa complexidade, que os usuários acabam por procurar por falta de estruturas básicas para manutenção de prevenção primária. Esse evento é o “normal” em qualquer instituição de saúde “pública ou privada”. Contudo, esse evento torna mais engessado quando se trata de uma clientela de usuários militares, que oscila do soldado ao posto mais auto de graduação. O desafio se coloca em classificar as emergências verdadeiras independente da patente. Questionamento: Como enfrentar o desafio de classificar riscos em um serviço de emergência militar diante de oficiais de alta patentes? Objetivo: Descrever os desafios em classificar riscos em um serviço de emergência militar diante de oficiais de alta patente. Método: Este relato descreve sob a luz da legislação vigente², as experiências relacionadas a vivencia do evento. Resultado: A dificuldade em orientar os usuários em situações de maior antiguidade, na porta de entrada independente de hierarquia militar. Sistematizar o serviço tecnologicamente de forma que a rotina seqüenciasse na ausência do coordenador de enfermagem. Tornar a dicotomia dos serviços em pares que atendam a necessidade. Conclusão Este cenário hoje transcorre muito próxima da realidade de qualquer atendimento de emergência com classificação, porém os entraves ainda acontecem, mas infinitamente menores em relação ao inicio de sua implementação. Palavras chave: classificação de risco; enfermeiro; prevenção. Referencias 1-Lopes JB, Karl IS. Enfermeiro na classificação de risco em serviços de emergência: revisão integrativa. 211. [acesso 1 agosto 216]. Disponível em: http://www.lume.ufrgs.br 2-BRASIL. Acolhimento com classificação de risco. Agencia Nacional de Saúde Suplementar. MS, novembro de 212. 1-Especialista em Enfermagem do Trabalho; MS Terapia Intensiva pela SOBRAT–SP; enfermeira do Ministério da Defesa – RJ; Docente de Graduação da faculdade Gama e Souza. Mestre em desenvolvimento local, representante técnica Rio de Janeiro da empresa paulista HQI. Rio de Janeiro, Brasil. email: eva.trabacademico@gmail.com 2- Enfermeiro militar, especialista em Enfermagem do Trabalho; Estratégia Saúde da Família Graduação em Enfermagem. Rio de Janeiro, Brasil, email: illuminatus128@hotmail.com 3- Enfermeira, DO pela UERJ, coordenadora do curso de graduação de enfermagem da Faculdade Gama e Souza. Rio de Janeiro, Brasil. email: carencamargo.enf@gmail.com 4-Enfermeira. Especialista em: Obstetrícia e recursos humanos em saúde. Lotada no HCE. RJ, Brasil. email: abenrio@abenrio.com.br 5- Enfermeiro. RJ, Brasil. email: lucasmfdm@gmail.com 6- Acadêmica de enfermagem do 4º período, da Faculdade Gama e Souza. RJ, Brasil. email: caarolrocha-crf@hotmaill.com