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948 | BENEFÍCIOS DA EXSANGUÍNEOTRANSFUSÃO NA DOENÇA HEMOLÍTICA DO RECÉM NASCIDO EM UM HOSPITAL PÚBLICO DE BRASÍLIA-DF | Autores: Danyella Pessoa de Queirós Silva () ; Gabryella Queirós da Silva (Universidade Paulista - UNIP) |
Resumo: Introdução: O sistema Rh pode desencadear resposta imune em mulheres RhD negativo, sendo esta a causa primária para a Doença Hemolítica do Recém Nascido (DHRN). A DHRN pode trazer diversas complicações para o recém-nascido (RN), as quais podem ser evitadas com tratamentos como a exsanguíneotransfusão (EXT) que nos impulsionou conhecer mais a seu respeito. Objetivo: Analisar os benefícios da EXT em pacientes com DHRN, bem como o percentual desse procedimento e possíveis complicações relacionadas. Métodos: Realizada pesquisa de campo, de caráter descritivo, com abordagem quanti-qualitativa, no período de 212 à 214, através de acesso ao prontuário eletrônico de RNs e questionários. Resultados: Encontrados 4 RNs submetidos à EXT, 13 profissionais responderam ao questionário. Em geral a EXT reduziu a hiperbilirrubinemia e melhorou os parâmetros hematológicos. Conclusão: A EXT é eficaz para tratar DHRN, entretanto, está relacionada a possíveis complicações. Dessa forma, faz-se necessária a detecção precoce da doença, a fim de se evitar a necessidade desse procedimento. Referências: 1. Okeke TC, Ocheni S, Nwagha UI, Ibegbulam OG. The prevalence of Rhesus negativity among pregnant women in Enugu, southeast Nigeria. Nigerian Journal of Clinical Practice. 212;15(4):4-2. 2. Nardozza LMM, Szulman A, Barreto JA, Junior EA, Moron AF. Bases moleculares do sistema Rh e suas aplicações em obstetrícia e medicina transfusional. Rev Assoc Med Bras.21;56(6):724-8. 3. Lindenburg I, van Kamp I, van Zwet E, Middeldorp J, Klumper F, Oepkes D. Increased perinatal loss after intrauterine transfusion for alloimmune anaemia before 2 weeks of gestation. BJOG. 213;12:847–852. 4. Tiblad E, Westgrn M, Pasupathy D, Karlsson A, Wilkman AT. Consequences of being Rhesus D immunized during pregnancy and how to optimize new prevention strategies. Nordic Federation of Societies of Obstetrics and Gynecology, Acta Obstetricia et Gynecologica Scandinavica. 213;92:179-185. |