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Anais :: 68° CBEn • ISSN: 2318-6518
Resumo: 864

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864

AS MUDANÇAS NO ENSINO DE ENFERMAGEM: REVISÃO INTEGRATIVA

Autores:
Brígida Maria Gonçalves de Melo Brandão () ; Amanda Regina da Silva Góis (UPE/UEPB) ; Rebeca Coelho de Moura Angelim (UPE/UEPB) ; Maria Joanna Darc de Melo França (UPE/UEPB) ; Daniela de Aquino Freire (UPE/UEPB) ; Fátima Maria da Silva Abrão (UPE)

Resumo:
Introdução: Florence Nightingale inaugurou a Enfermagem Moderna em 186. No Brasil, seis décadas depois (1923), foi criada a Escola de Enfermagem Anna Nery (EEAN), seguindo o modelo de ensino e de prática do sistema nightingaleano. A partir disso, ao longo dos anos foram ocorrendo mudanças no ensino da enfermagem1. Objetivo: Identificar as mudanças ocorridas no ensino de enfermagem no Brasil. Descrição metodológica: Trata-se de uma revisão integrativa, realizada em Janeiro/216 através da SciELO, LILACS e MEDLINE, compreendendo o período de 29-215 e utilizando os descritores educação em enfermagem and escolas de enfermagem. Foram encontrados 58 artigos. Aplicando os critérios de inclusão, a amostra foi constituída por 14 artigos. Resultados: Os anos de 29, 21 e 214 apresentaram o maior número de estudos (3). A Revista Brasileira de Enfermagem foi a que publicou maior número de pesquisas (4). Após a leitura completa dos artigos, as principais mudanças relevantes foram em relação às influências para o ensino e prática profissional da Enfermagem no Brasil (8), às mudanças no currículo do curso de Enfermagem (4) e ao perfil dos primeiros alunos e escolas de Enfermagem (2). Conclusões: A preocupação com a formação e a qualidade no ensino repercutiu para a transformação de currículos, escolas e processos seletivos de ingresso nos cursos. Contribuições/implicações para a enfermagem: O presente estudo contribui para a discussão do ensino de enfermagem no Brasil, elencando as principais evoluções desde sua criação até os dias atuais e auxiliando na compreensão da história da Enfermagem no país. Referências: 1. Araújo AC, Sanna MC. Ciências Humanas e Sociais na formação das primeiras enfermeiras cariocas e paulistanas. Rev Bras Enferm., Brasília 211 nov-dez; 64(6): 116-13.