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798 | DIFICULDADES E FACILIDADES NA IMPLANTAÇÃO DOS TESTES RÁPIDOS EM UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE | Autores: Cicera Alves Gomes () ; Kesia Jacqueline Ribeiro Oliveira (Secretaria Municipal de Saúde - Maceió/AL) ; Régina Cristina Rodrigues da Silva (Secretaria Municipal de Saúde - Maceió/AL) ; Cynthia Dannielle Wanderley da Rocha (Secretaria Municipal de Saúde - Maceió/AL) ; Regilene de Lima Rodrigues (Secretaria Municipal de Saúde - Maceió/AL) ; Josecleide Mendes Gomes da Silva (Secretaria Municipal de Saúde - Maceió/AL) |
Resumo: INTRODUÇÃO: A triagem das Infecções Sexuais Transmissíveis (IST) possibilita diagnóstico oportuno precocemente devido suas infecções frequentes. Apresentam-se com diversas etiologias e aspectos clínicos1BJETIVOS: Identificar indivíduos portadores de Infecções Sexuais Transmissíveis; Reduzir o índice de casos novos; Viabilizar o tratamento precoce dos portadores da IST detectados. DESCRIÇÃO METODOLOGICA: Estudo descritivo, tipo relato de experiência, abordagem qualitativa, desenvolvida pela enfermagem e a farmácia, atuando em conjunto na logística dos testes rápidos, em maio 215 a maio 216, com usuários da demanda espontânia, em uma unidade básica de saúde, no município de Maceió-Al. Os testes rápidos são ensaios imunocromatográficos para detecção qualitativa de anticorpos de todos os isotipos (IgG, IgM, IgA) específicos em soro, plasma e sangue total em humanos. Os procedimentos são os mesmos para HIV, Sífilis e Hepatites B e C, o que vai diferenciar são os anticorpos encontrados nas placas de imunocromatografia de cada sorotipo.2 RESULTADOS: Foi contabilizado um total de 614 testes HIV, 621 para sífilis, 111 e 36 para hepatites B e C respectivamente. Destes, 4 resultados reagentes para HIV, 17 para sífilis e 1 para Hepatite C. CONCLUSÕES: Os testes mostraram-se um instrumento facilitador no cuidado da população, especialmente para as gestantes, pois adiantam o processo de diagnóstico-tratamento das IST e prevenção da transmissão vertical. CONTRIBUIÇÕES/ IMPLICAÇÕES PARA A ENFERMAGEM; A interação entre a enfermagem e a farmácia contribuiu para uma boa dinâmica do serviço. Constatou- se que a abordagem e informações sobre o serviço ainda é insuficiente devido à falta dos insumos em alguns períodos. REFERÊNCIA: 1 - BRASILIA-DF 215-MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS)-PROTOCOLO CLÍNICO E DIRETRIZES TERAPEUTICAS PARA HEPATITE C E COINFECÇÕES; 2- BRASÍLIA-DF 215- MS – PROTOCOLO CLÍNICO E DIRETRIZES TERAPEUTICAS PARA PREVENÇÃO DA TRANSMISSÃO VERTICAL DE HIV, SIFILIS E HEPATITES VIRAIS.
DESCRITORES: Atenção Básica, Infecções Sexualmente Transmissíveis.
EIXO 1: Linha de Cuidados e Política de Saúde |