Pôster
786 | Fatores de risco para Doenças Crônicas Não Transmissíveis em Acadêmicos da Área da Saúde | Autores: Leonardo Rodrigues Alves () ; Maria Raimunda da Silva Santos (Centro Universitário do Distrito Federal - UDF) ; Rebeca Fabiana Gomes de Góis (Centro Universitário do Distrito Federal - UDF) ; Daniel Junior de O. Gomes (Centro Universitário do Distrito Federal - UDF) ; Gabriel de Andrade Silva (Centro Universitário do Distrito Federal - UDF) ; Luciana Zaranza Monteiro (Centro Universitário do Distrito Federal - UDF) |
Resumo: Introdução: As intervenções preventivas em doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) e as estratégias de mudança de estilos de vida na população em geral, visam reduzir a prevalência dessas doenças no contexto brasileiro e mundial (1,2). Objetivo: Avaliar a prevalência de fatores de risco para DCNT entre acadêmicos da área da saúde. Métodos: Estudo transversal com 2 acadêmicos que responderam a questionários com informações demográficas e socioeconômicas, atividade física, peso, altura, hábitos alimentares, presença de hipertensão, diabetes e dislipidemia. Resultados: Participaram 135 (67,5%) mulheres e 65 (32,5%) homens, com média de idade de 24,9 ± 5,8 anos. Dos acadêmicos, 61 (3,5%) apresentaram sobrepeso, 12 (51%) consomem 5 ou mais vezes frutas, 118 (59%) não consome saladas cruas, 68 ( 34%) tem o hábito de tomar refrigerante, 124 (62%) não tem o hábito de ingerir leite integral, 145 (72,5%) consomem carne com gordura, 116 (58%) não realiza atividade física. Em relação as DCNT, apenas 3 (1,5%) tem diabetes, 18 (9%) colesterol alto e 9 (4,5%) dislipidemia. Sobre os antecedentes familiares para diabetes (51%), hipertensão (54%) e doenças cardiovasculares (23,5%). Utilizamos o software SAS 9.2. Conclusão: Estudos devem ser realizados para servir de base para o desenvolvimento de políticas públicas. Considerações para a Enfermagem: A enfermagem poderá melhorar o autocuidado, focando na qualidade dos serviços de assistência à saúde, buscando a redução das DCNT. |