Pôster
757 | Violência vivenciada por escolares em escolas públicas na Cidade do Recife - PE | Autores: Débora Beatriz Nascimento Almeida () ; Eliane Maria Ribeiro de Vasconcelos (UFPE) ; Sylene de Fátima Oliveira da Silva (UFPE) ; Rogério da Silva Soares (UFPE) ; Isabella Eduarda de Melo Oliveira (UFPE) ; Talita Munique de Melo Rodrigues (UFPE) |
Resumo: Introdução: As atividades preventivas em relação às causas que podem levar a violência colaboram de forma positiva para o desenvolvimento dos escolares, como também em relação a escola-estudante-família¹. A escola demonstra-se como um ambiente oportuno para as ações preventivas, nela é possível trabalhar o respeito, a igualdade, a utilização da conversa, entre outros métodos não violentos. Sendo necessário o encontro e a resolução dos fatores que podem levam à violência². Objetivo: Analisar a violência vivenciada por escolares em escolas públicas na Cidade do Recife - PE. Metodologia: Estudo descritivo exploratório, transversal de caráter quantitativo. A coleta de dados ocorreu em duas escolas públicas (A) e (B), localizadas no Distrito Sanitário V da cidade do Recife. Os dados foram obtidos por meio da aplicação um questionário estruturado: Percepção dos alunos sobre a violência na escola, validado. Resultados: Na questão destinada aos alunos (“Foi agredido verbalmente?”), pode-se observar que nas escolas A e B 32% dos alunos foram agredidos verbalmente, enquanto que 68% não foram. Já na questão (“Foi agredido fisicamente?”), obtivemos que 23% foram agredidos e 77% não. Segundo Sousa, et al. (216)¹, ainda que a escola investigada aponte um nível baixo de violência, é preciso a realização de ações educativas para o combate desse problema. Conclusão: Apesar dos números baixos de violência física e verbal encontrados, faz-se necessário a realização de intervenções educativas para que seja possível alcançar índices cada vez menores. Implicações para enfermagem: Sendo a enfermagem uma área que trabalha com a promoção e educação, faz-se necessário à busca precoce de agravos que podem “colocar em risco” o bem-estar de uma determinada população e para efetuar intervenções nessa população visando minimização desses agravos. Referências: 1-Sousa MMM, et al, 216; 2-Oliveira HAC, et al, 212.
Violência, Bullying, Discente.
Débora Beatriz Nascimento Almeida¹, Talita Munique de Melo Rodrigues¹, Eliane Maria Ribeiro de Vasconcelos², Isabella Eduarda de Melo Oliveira¹, Rogério da Silva Soares¹, Sylene de Fátima Oliveira da Silva¹.
¹Discentes do curso de Bacharelado em Enfermagem UFPE. ²Docente do curso de Graduação e Pós Graduação em Enfermagem UFPE; Coordenadora do Programa de Pós Graduação em Enfermagem da UFPE. Deborabeatriz_@hotmail.com |