COMUNICAÇÃO COORDENADA
722 | A EDUCAÇÃO AMBIENTAL E O ENSINO SUPERIOR NA FORMAÇÃO PROFISSIONAL | Autores: Izabela Andrea da Silva () ; Marli Aparecida Rocha de Souza (FACULDADE DOM BOSCO) |
Resumo: Introdução: Os docentes, no entendimento de Giroux, são intelectuais transformadores, no sentido de conhecer, discutir, problematizar e refletir política e ideologicamente. O trabalho docente é desafiador e complexo, os professores têm que recorrer a uma multiplicidade de saberes: aos que compõem a sua área de especialidade, ligados diretamente aos conteúdos; aos que se vinculam às ciências da educação; aos saberes didáticos; aos curriculares; aos que se referem ao contexto da prática educativa e à aprendizagem e aos experienciais. Objetivo: como se constitui a educação ambiental a partir da prática docente no ensino superior do curso de enfermagem. Metodologia: Trata-se de um estudo reflexivo sobre a prática docente na perspectiva da educação ambiental na formação do enfermeiro. Resultado: A pesquisa demonstra falta de articulação entre a prática docente e a educação ambiental, devido ao desconhecimento dos docentes das políticas ambientais de ensino atualmente vigentes, assim como os métodos necessários de sua aplicação no processo de ensino e aprendizagem de forma interdisciplinar. Conclusão: O ensino é influenciado pelas políticas educacionais e se adapta, organiza e cria novos contextos para demandar novas necessidades. Assim, a Educação Ambiental surge como novo desafio para os docentes e o ensino em todas as instâncias.
Descritores: Educação Ambiental, Educação em Enfermagem, Ensino Superior.
GIROUX, H. Os professores como intelectuais: rumo a uma pedagogia crítica da aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
GUIMARÃES, M. A dimensão ambiental na educação. Campinas: Papirus,1995.
JACOBI, P. Educação Ambiental, cidadania e sustentabilidade. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 31, n. 118, p. 189-25, mar. 23.
JACOBI, P. Educação Ambiental: o desafio da construção de um pensamento crítico, complexo e reflexivo. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 31, n. 2, p. 223-25.
maio/ago. 25, |