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660 | PERCEPÇÃO DO IDOSO SOBRE A MORTE | Autores: Francisca Cecília Viana Rocha () ; Gabriela dos Santos Ramos Silva (CENTRO UNIVERSITARIO UNINOVAFAPI) ; Lúcia Meneses da Silva Marinho (CENTRO UNIVERSITARIO UNINOVAFAPI) ; Francilio Williams de Sousa Silva (CENTRO UNIVERSITARIO UNINOVAFAPI) ; Camila Aparecida Pinheiro Landim Almeida (CENTRO UNIVERSITARIO UNINOVAFAPI) ; Eliana Campelo Lago (CENTRO UNIVERSITARIO UNINOVAFAPI) |
Resumo: O envelhecimento é compreendido como um processo natural de diminuição progressiva da reserva funcional dos indivíduos, chamado de senescência. No entanto, as condições do processo acumulativo no organismo podem desencadear doenças, acidentes e estresse emocional, ocasionando patologias que necessitam de assistência, a qual se denomina senilidade. Além da velhice, o idoso tem que lidar com a morte funcional e intelectual do corpo, bem como a morte de parentes e amigos próximos. A maneira como a morte é compreendida é dinâmica ao longo do desenvolvimento humano. Objetivou-se descrever e analisar a percepção do idoso sobre a morte, levando em consideração fatores como as relações sociais, valores, crenças e a espiritualidade. De abordagem qualitativa, realizado com 2 idosos que frequentam o Centro de Convivência da Terceira Idade (CCTI) por meio de entrevista nos meses de setembro e outubro de 215, com análise temática de conteúdo. A pesquisa foi aprovada sob o CAAE nº 47367715.2..521. Os resultados evidenciaram-se três categorias: A religiosidade como conforto para enfrentar a morte; A morte como finitude da vida; A morte como ciclo natural da vida. Conclui-se que o idoso encara a morte com ansiedade e medo, tendo esta como uma certeza, sendo a finitude da vida ou apenas uma passagem da mesma. As idosas têm maior compreensão e aceitação da morte se comparada com o gênero masculino.
Palavras chaves: Percepção. Envelhecimento. Morte.
Referências
Negrini MA. Significação da morte: um olhar sobre a finitude humana. Rev Sociais e humanas. 214; 27(1): 29-36.
Schramm FR. Finitude e Bioética do Fim da Vida. Revista Brasileira de Cancerologia. 212: 58 (1): 73-78. |