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638 | ACOLHIMENTO COMO ESTRATÉGIA PRIORITÁRIA PARA A CLASSIFICAÇÃO DE RISCO NOS SERVIÇOS DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA | Autores: Williane Maria Coutinho Menezes () ; Milena Gomes Portela (Centro Universitário UNINOVAFAPI) ; Isabela Bastos Jácome de Souza (Centro Universitário UNINOVAFAPI) ; Moisés Lopes Carvalho (Centro Universitário UNINOVAFAPI) ; Mayara Veras Bogéa Brito (Centro Universitário UNINOVAFAPI) ; Ana Paula Pinto (Universidade do Vale do Paraíba – UNIVAP) |
Resumo: Introdução: Os serviços de urgência e emergência constituem um importante componente da assistência à saúde no Brasil1. Objetivo: Evidenciar e analisar sobre o processo de acolhimento como estratégia prioritária para a classificação de risco nos serviços de urgência e emergência. Trajetória metodológica: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura. Foram utilizados somente artigos publicados no período 24 a 214 nas bases eletrônicas de dados da MEDLINE (Literatura Internacional em Ciências da Saúde) e LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciência da Saúde) e SciELO (ScientificElectronic Library Online)acessado através do site da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e foram utilizados os descritores: “Acolhimento”, “Enfermagem em Emergência”, “Serviço Hospitalar de Emergência”. Resultados: Os estudos destacaram que o acolhimento é uma ação técnica-assistencial que possibilita a mudança na relação profissional/usuário e sua rede social por meio de aspectos técnicos, ético-humanitários e solidários, fazendo do usuário um sujeito participante e ativo no processo de produção da saúde. Conclusão: É possível um serviço de emergência pública oferecer atendimento humanizado e de qualidade, baseando em protocolos assistências e com diferenciação (triagem e classificação de risco), conforme a gravidade do paciente. Contribuições/Implicações para a enfermagem: Os fatores relacionados mostram que o humanizar dos profissionais enfermeiros é interpretado como o ato de agilizar o atendimento.
REFERÊNCIAS: 1. BRASIL. Secretaria Executiva. Política Nacional de Atenção as Urgências. 3.ed. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 26. 256p. |