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540 | DESAFIOS DE ACESSIBILIDADE PARA IDOSOS EM TRATAMENTO DE DOENÇA DE CHAGAS EM UM SERVIÇO AMBULATORIAL EM BELÉM- PA. | Autores: Leyvilane Libdy Chaves () ; Bruna Roberta Paixão dos Santos (UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ) ; Danielle Oliveira Maciel (UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ) ; Elaine Fonseca Carvalho (UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ) ; Ingrid Saraiva de Oliveira (UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ) ; Maria do Socorro Pascoa Viegas (UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ) |
Resumo: Introdução: Os cuidados aos idosos demandam uma oferta de serviços que propicie o acesso e o acolhimento que respeitem as suas limitações. Nesse sentido, torna-se importante conhecer as dificuldades de acesso desta população a fim de elaborar ações específicas às necessidades deste grupo.1 Objetivo: Identificar as dificuldades de acesso dos idosos ao serviço ambulatorial para doença de Chagas. Descrição metodológica: O estudo foi do tipo descritivo, com abordagem qualitativa, sendo aplicada a observação participativa como técnica de pesquisa de campo. Foram observados durante a consulta de enfermagem os relatos dos idosos que apresentavam conteúdo relacionado às suas dificuldades de acesso. Resultados: Os relatos dos idosos apontam como dificuldades de acesso as viagens longas, falta de dinheiro para custear transporte e alimentação, exames demorados e limitação física, agravada pela patologia. Conclusões: As dificuldades relatadas pelos idosos deste estudo referem-se ao seu deslocamento, problemas financeiros para custear suas despesas quando do retorno para exames e consultas, demora para realização de exames especializados necessários no controle cardiológico e limitação física que se torna mais evidente com a progressão da doença. Contribuições para enfermagem: O conhecimento pelo enfermeiro dos fatores que dificultam o acesso dos idosos ao serviço é importante, uma vez que no serviço estudado, este realiza o aprazamento das consultas. Tal situação provoca o enfermeiro do serviço a adquirir habilidades e atitudes com estratégias de acolhimento e agendamentos que favoreçam a adesão destes idosos ao tratamento e controle ambulatorial.
Referências:
1. Brasil. Ministério da Saúde. Cad Atenção Básica nº 4: Atenção à saúde do idoso. Brasília: MS; 2. [acesso em 216 ago 25]. Disponível em http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_saude_idoso_cab4.pdf
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