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510 | IMPLANTAÇÃO DE ESCALA DE ATENDIMENTO A PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA: UMA EXPERIÊNCIA INUSITADA | Autores: Zanandrea Bianca Sena Mota () ; Noeli das Neves Toledo (Universidade Federal do Amazonas) |
Resumo: INTRODUÇÃO: Ao ocorrer uma parada cardiorrespiratória (PCR) deve-se prontamente iniciar as manobras de reanimação. Esta tem por finalidade fornecer intervenção inicial em pacientes com deterioração clínica, tendo como pressuposto a prevenção e a redução das complicações que podem ocorrer após a PCR.1 OBJETIVOS: Padronizar o atendimento de PCR entre profissionais de saúde de uma Unidade de Terapia Intensiva - UTI MÉTODO: Trata-se de um relato de experiência vivenciado durante as práticas da disciplina de Gestão em Saúde e Enfermagem II, na UTI de um hospital universitário na cidade de Manaus-AM. Verificou-se por meio dos relatos dos profissionais a necessidade de padronização do atendimento à PCR, a fim de garantir maior segurança e resolutividade durante a assistência ao paciente, com isso foi elaborada uma escala de atendimento, que constava a atribuição de cada profissional envolvido na reanimação e seus respectivos nomes, onde o enfermeiro é responsável em pré estabelecer quais os profissionais estão escalados para o dia. Utilizou-se como referencial teórico a nova atualização da American Heart Association. RESULTADOS: Com a elaboração, exposição e aplicação da escala de PCR na UTI percebeu-se o aperfeiçoamento na organização da ação na PCR ao paciente assistido e maior satisfação dos profissionais. CONCLUSÃO: A utilização do instrumento aplicado direcionou a assistência dos profissionais aos pacientes em PCR e reafirmou a necessidade de implementar constantemente padronizações no atendimento hospitalar. CONSIDERAÇÕES PARA A ENFERMAGEM: Verificou-se a importância da organização dos processos de trabalho para fortalecer a atuação da equipe diante a PCR, tendo em vista o desenvolvimento de práticas de cuidado e intervenção para segurar tanto o paciente quanto a equipe.REFERÊNCIAS: 1.Guimarães H.P. Destaques da American Heart Association 215. Atualização das Diretrizes de RCP e ACE. 215. |