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Anais :: 68° CBEn • ISSN: 2318-6518
Resumo: 388

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388

Simulação Realística no Ensino de Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem: Relato de Experiência.

Autores:
Margareth Alves Bastos E Castro () ; Thaynara Azevedo Lage (Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora) ; Camila da Silva Reis (Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora) ; Eloiza Augusta Gomes (Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora)

Resumo:
Introdução: A simulação clínica realística possibilita o aprendizado por meio da experiência em cenários semelhantes aos reais; controlados e seguros e que permitem desenvolver e acompanhar o processo de aprendizagem na enfermagem. Objetivos: Descrever a experiência da implantação da estratégia da simulação clínica realística na disciplina de semiologia e semiotécnica de enfermagem. Método: estudo descritivo, tipo relato de experiência, sobre a utilização de práticas simuladas no ensino de habilidades de enfermagem de maior complexidade, desenvolvida em uma Faculdade de Enfermagem da Zona da Mata Mineira, desde segundo semestre de 215 até data atual. Resultados: Notou-se que ensinar em cenários de simulação de alta fidelidade permite ao estudante refletir sobre sua atuação na prática. O mesmo demonstra habilidades cognitivas, psicomotoras e afetivas. Ao final da execução das tarefas é realizado o feedback para o graduando, desse modo, o mesmo reflete e se auto avalia em relação a aprendizagem de determinado conteúdo, ou seja, o estudante é participante ativo do processo de aprendizagem-formação. Conclusão: A prática de atividades simuladas de alta fidelidade permite ao graduando de enfermagem desenvolver aspectos significativos e reais fora do ambiente hospitalar, porém numa realidade controlada cujas fragilidades e fortalezas são evidenciadas por docente e discente permitindo a ambos refletirem sobre o ensino e aprendizagem. Implicações para enfermagem: A simulação clínica realística contribui positivamente para a formação em enfermagem, portanto deve ser difundida e adotada amplamente no Brasil. Referências: 1. Costa RRO, Medeiros SM, Martins JCA, Menezes RMP, Araújo MS. O uso da simulação no contexto da educação e formação em saúde e enfermagem: uma reflexão acadêmica. Revista Espaço para a Saúde 215; 16(1):59-65. 2. Quilici AP, Abraão KC, Timermam S, Gutierrez F. Simulação clínica: do conceito a aplicabilidade. São Paulo: Editora Atheneu, 212.