COMUNICAÇÃO COORDENADA
353 | MORTALIDADE POR NEOPLASIA DE ENCÉFALO NO BRASIL, ENTRE 2000-2014 | Autores: Vanessa Cristina G. Miranda () ; Ully Batista da Silva (Faculdade LS. Faculdade de Enfermagem.) ; Poliane Lúcia Ribeiro (Faculdade LS. Faculdade de Enfermagem.) ; Linconl Agudo Oliveira Benito (Universidade de Brasília (UnB)) |
Resumo: Introdução: Os óbitos registrados por tumores de encéfalo representam aproximadamente 9% dos tumores cerebrais. A Neoplasia Maligna de Encéfalo (CID1: C71) se classifica enquanto primária quando originária do tecido encefálico e secundária quando metastática. Objetivo: Analisar a mortalidade por neoplasia maligna de encéfalo (NME) no Brasil entre os anos de 2 a 214. Descrição metodológica: Pesquisa retrospectiva, comparativa e de abordagem quantitativa. Os dados foram adquiridos junto ao Serviço de Informação de Mortalidade do Ministério da Saúde (SIM/MS), sendo organizados no software Microsoft Office 213® for Windows®. Foram realizados levantamentos bibliográficos nas bases (BVS®, Embase®, Minerva-UFRJ®, Saber-USP®). Foi desenvolvida análise estatística descritiva e os resultados apresentados em tabelas e gráficos. Resultados: Nos quinze anos analisados, foram identificados 92.79 registros, com média de 6.139 e desvio padrão de 967,6699. O ano de 214 apresentou maior frequência registrando 8,25% (n=7.67) e o ano de 2 a menor com 5,5% (n=4.654). A região Sudeste (SE) registrou a maior frequência com 49% (n=45.122) e a região Norte (N) a menor com 3,9% (n=3.61). O estado de São Paulo (SP) registrou a maior frequência com 26% (n=23.951) e Roraima (RR) a menor com ,1% (n=115). Conclusão: Foi verificado aumento na frequência de registros de casos de NME no recorte histórico e geográfico analisados. Contribuições/implicações para a Enfermagem: A NME se representa e se apresenta enquanto temática complexa e de fundamental importância para a saúde pública. Nesse sentido, se constitui enquanto responsabilidade do profissional enfermeiro, o desenvolvimento, a organização, a implementação e a avaliação de ações e políticas que visam reduzir os impactos gerados por esta enfermidade. Referências: Monteiro GT, Koifman S. Mortalidade por tumores de cérebro no Brasil, 198-1998. Cad. Saúde Pública 23 jul-ago; 19(4):1139-1151.
Poliane Lúcia Ribeiro- Estudante Graduação Enfermagem Faculdade LS
Ully Batista da Silva- Estudante Graduação Enfermagem Faculdade LS
Vanessa Cristina Gonzaga Miranda- Estudante Graduação Enfermagem Faculdade LS
Linconl Agudo Oliveira Benito- Professor Graduação Enfermagem Faculdade LS (Orientador)
E-mail relator: vancrys@hotmail.com |