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313 | PRÁTICAS DE ENFERMAGEM NA PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DAS DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS NO SISTEMA PENITENCIÁRIO | Autores: Maria Regina Bernardo da Silva () ; Evelin Ferreira Nunes Maciel (universidade castelo branco RJ) ; Tamires de Azevedo Grave (universidade castelo branco RJ) ; Taiane dos Santos Vieira (universidade castelo branco RJ) ; Adriana Loureiro da Cunha (universidade castelo branco RJ) ; Lenadro da Silva Andrade (universidade castelo branco rj) |
Resumo: Neste estudo foi possível conhecer a realidade vivenciada pelos profissionais de enfermagem e as mulheres privadas de liberdade portadora de DST’s nos serviços de saúde do Sistema Penal. Durante a nossa vivência profissional, observamos mulheres com DST’s, nos presídio. Objetivo: Identificar a pratica da equipe de enfermagem na promoção e prevenção de DST’s as mulheres em unidades penitenciárias segundo revisão integrativa. Metodologia: A metodologia utilizada para a elaboração deste trabalho consiste na realização de um estudo de revisão bibliográfica com caráter integrativo, no período de setembro de 215 a junho de 216. Alguns critérios de exclusão/inclusão foram utilizados, tais como recorte temporal 25 a 215, utilização de referências primárias a temática, artigos na língua portuguesa e disponíveis na íntegra para visualização. Foram selecionadas ao todo 36 bibliografias de interesse à pesquisa, após, utilizamos a técnica de leitura seletiva a partir da análise dos descritores, foram utilizados 15 artigos que estavam em consonância com os objetivos deste estudo. Resultados: Tendo em vista os estudos dos artigos selecionados nesta revisão integrativa, obtiveram-se algumas informações para melhor sintetizar a temática, onde se delimitou três categorias, são elas: Resultados das Práticas de Enfermagem na promoção e prevenção de doenças sexualmente transmissíveis, fatores de risco em mulheres privadas de liberdade, análise do perfil da Mulher Encarcerada. Considerações finais: Em conclusão, ausência e o vazio de políticas de saúde específicas para a população prisional têm fortalecido a carência e a gravidade de problemas de saúde que acometem essa população pode-se observar que o ambiente prisional fornece dados epidemiológicos de uma população considerada em vulnerabilidade em comparação à população em geral para a disseminação da DST. Frente ao exposto, acredita-se na importância da realização de mais estudos exploratórios sobre a temática, para que seja possível lançar estratégias para aumentar ações de educação em saúde à população carcerária feminina. |