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216 | Análise da liderança idealizada pelo enfermeiro com uso da Teoria do Grid Gerencial | Autores: Ellen Cristina Bergamasco () ; Cleide Almeida Luiz (Hospital Israelita e Albert Einstein) |
Resumo: Introdução: O Grid Gerencial considera os atributos das organizações: orientação para a produção e para pessoas. É representado por escalas que se baseiam nos fatores de liderança e desenvolvem uma rede de combinações, determinando a identificação de cinco estilos; relaciona a preocupação do enfermeiro com a produção dos serviços hospitalares e com os membros que compõe o grupo. Objetivo: Verificar e analisar a liderança idealizada pelo enfermeiro da Clínica Médica Cirúrgica segundo a Teoria do Grid Gerencial. Método: pesquisa de campo, quantitativa, nível I, caráter exploratório e descritivo; realizada em um hospital geral, privado, de grande porte, situado no município de São Paulo. A amostra foi composta por 17 enfermeiros da Clínica Médico-Cirúrgica. Foi utilizado o Instrumento Grid & Liderança em Enfermagem: comportamento ideal, composto por 25 proposições embasadas nos 5 estilos da Teoria Grid. Foi aprovado pelo Comitê de ética (CAEE: 43553115.4..71). Resultados: A maioria dos participantes era do sexo feminino e idade média de 33 anos. Grande parte dos enfermeiros (86%) idealiza o estilo 9,9; 1% não idealizam um estilo de liderança único, e 2% idealizaram o estilo 5,5 e 2% o estilo 1,9. O estilo mais rejeitado (63%) foi o 1,1, seguido de 2% ao estilo 9,1. Dezesseis participantes rejeitaram o estilo 1,1 e o 9,1; um rejeitou os estilos 1,1 e 5,5 e outro rejeitou os estilos 1,1; 9,1; 1,9 e 9,9. Conclusão: O estudo identificou que o estilo mais idealizado é o 9,9 e o mais rejeitado o 1,1. A maioria dos enfermeiros idealiza que a liderança seja pautada na preocupação máxima para a produção e para as pessoas contribuindo para o sucesso da organização e envolvendo as pessoas neste processo. Descritores: liderança; enfermagem; competência profissional. Referências: 1.Trevisan MA. Liderança do Enfermeiro: O ideal e o Real no Contexto Hospitalar. São Paulo: Sarvier; 1993. |