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Anais :: 68° CBEn • ISSN: 2318-6518
Resumo: 184

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184

MÉTODO HALLIWICK NA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO SONO EM PACIENTES PORTADORES DE PARKINSON

Autores:
Anderson Abreu de Carvalho () ; Naísa Falcão Martins (Universidade Federal de Santa catarina) ; Iara Cardoso de Carvalho (Universidade do Sul de Santa Catarina) ; Juliete Coelho Gelsleuchter (Universidade Federal de Santa Catarina) ; Bianca Martins Dacoregio (Universidade Federal de Santa Catarina) ; Danieley Cristini Lucca (Universidade Federal de Santa Catarina)

Resumo:
Introdução: Parkinson é uma patologia neurológica progressiva e degenerativa, que acomete principalmente o sistema motor. A organização do sono depende da função neuroquímica, tornando mais frequente os sintomas do sono¹. O método Halliwich é uma técnica que utiliza exercícios terapêuticos, enfatizando a independência do paciente dentro da água². Objetivos: avaliar a influência do método Halliwick sobre a qualidade do sono desses pacientes. Métodos: participaram do estudo cinco indivíduos com a patologia, classificados nos estágios 2,5 e 3 da escala Hoehn e Yahr e com idade acima de 5 anos. Foi utilizado uma ficha de identificação, Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh. Os atendimentos foram realizados na piscina terapêutica da Unisul, semanalmente, uma hora cada atendimento. Resultados: em relação a latência do sono, contatou-se diferença no tempo necessário para o início do sono. No que diz respeito a duração do sono, 8% apresentaram período mais longo. Dados referentes aos distúrbios do sono revelaram que 4% passaram a acordar no meio da noite ou de manhã cedo menos vezes na semana. Conclusão: a prática de exercícios terapêuticos através da hidroterapia teve impacto positivo, resultando, dessa forma uma melhor qualidade do sono nesses pacientes leve a moderadamente afetados. Contribuições para Enfermagem: é de imperativa importância que profissionais de enfermagem tenham conhecimento a cerca da avaliação de pacientes com Parkinson, assim como a avaliação do sono, que está muito prejudicada nesses pacientes, sabendo, que sua incidência mundial está aumentando e o aumento dessa patologia em pacientes com menos de 5 anos. Referencias: 1. Andrade L A., Mello SE. Tratamento das doenças neurológicas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2. 2. Bates A., Hanson N. Exercícios aquáticos terapêuticos. São Paulo: Manole, 1998.