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Anais :: 68° CBEn • ISSN: 2318-6518
Resumo: 176

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176

CAPACITAÇÃO DAS EQUIPES DE TRABALHADORES DA HIGIENIZAÇÃO: RECOMENDAÇÕES PREVENTIVAS NA HIGIENE HOSPITALAR

Autores:
Maria Aparecida de Lima. Enfermeira. Especialista Em Enfermagem do Trabalho () ; Ires Lopes Custódio. Enfermeira. Doutoranda Em Promoção da Saúde Pela Ufc. (Hospital Dr. Carlos Albert Studart Gomes) ; Aurilene Lima Silva Enfermeira. Doutoranda Em Cuidados Clínicos Pela Uece (Hospital Dr. Carlos Albert Studart Gomes) ; Rocilda Custódio Moura. Enfermeira (Hospital Dr. Carlos Albert Studart Gomes) ; Francisca Elisângela Teixeira Lima. Enfermeira. Doutora. Professora da Pós-graduação da Ufc (Hospital Dr. Carlos Albert Studart Gomes) ; Lúcia de Fátima da Silva. Enfermeira. Doutora. Professora da Pós-graduação da Uece. (Universidade Estadual do Ceará)

Resumo:
Introdução: O Serviço de higienização hospitalar deve capacitar sua equipe e habilitá-los para exercer a função1, contribuindo para o bem-estar, segurança, conforto e prevenção de doenças dos pacientes, familiares e profisionais2,3. Objetivo: Relatar a experiência de enfermeiras acerca da capacitação das equipes de trabalhadores de higienização, baseado nas recomendações da ANVISA. Descrição Metodológica: A experiência da capacitação ocorreu em um hospital público terciário, conveniado com o Sistema Único de Saúde, na cidade de Fortaleza-Ceará, por enfermeiras, em julho de 216. Foram realizadas aulas expositivas para os trabalhadores de higienização dos serviços diurno e noturno, nas unidades de internação, terapia intensiva e emergência, com duração de uma hora, Resultados: Participaram 126 trabalhadores dos serviços diurno e noturno, sendo 4 das unidades de internação, 22 da terapia intensiva e 36 da emergência. Contudo, 28 trabalhadores do serviço noturno da emergência não se capacitaram. Conclusões: Este relato de experiência fornece resultados positivos em relação à aprendizagem dos trabalhadores de higienização, o qual teve abordagem de caráter participativo, sobretudo mostrou a importância da educação permanente para melhorar a qualidade de vida e a segurança desses trabalhadores, assim como dos pacientes. Contribuições/implicações para a Enfermagem: Evidencia-se o papel do enfermeiro no desenvolvimento das ações de prevenção e controle de infecção e a educação permanente como estratégia de implementação de medidas eficazes na busca da qualidade e segurança do cuidado. Referências: 1.Oppermann CM, Pires LC. Manual de biossegurança para serviços de saúde. Porto Alegre: PMPA/SMS/CGVS, 23. 2. Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária Segurança do paciente em serviços de saúde: limpeza e desinfecção de superfícies. Brasília: Anvisa, 212. 3. Brasil. NR 32. Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos de Assistência à Saúde, 22.